segunda-feira, 21 de setembro de 2009

KORFEBOL PARCERIA COM PROFESSOR ALEX DE LIMA

Ex colega de faculdade o professor de Educação Física Alex de Lima lança importante livro no mercado de educação física.

Quem quiser comprar o Livro do professor Alex de lima clique no link abaixo

Tenho certeza que sua participação nos concursos será um sucesso !

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=2702838&ID=C913AC727D909120014071186


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

KORFEBOL NO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
Uma das "Casas" do Korfebol Universitário no Brasil !
Agradecimento Especial a Professora "Paty"
por acreditar em nossa missão de divulgar o Korfebol pelo Brasil
Agradecimento a Coordenadora Ms. Ana Cristina Barreto




Agradecimento a todos os alunos do curso de Educação Física
do Centro Universitário Celso Lisboa - Rio de Janeiro
que prestiaram nosso trabalho e conheceram o Korfebol

"TEM QUE QUERER"

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Mr. Theo Van der Linde visita o Brasil


Associação Brasileira de Korfebol recebe representante do esporte na Holanda


O responsável pelo esporte no Brasil, Marcelo Soares e sua comitiva receberão o representante da IKF Mr. Theo Van der Linde na próxima quarta-feira, às 10horas, no Hotel Savoy, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 995 objetivando definir as metas para o Campeonato Mundial na Colômbia em 2013. O foco do Presidente da "Swan Fund" (Fundo de Assistência ao Korfebol) é dar apoio aos países da América do Sul para que possam estar participando do torneio. Na sexta-feira dia 7 de agosto de 2009, Mr. Theo visitará às 10 horas a Penitenciária Esmeraldino Bandeira, na Estrada General Emilio Maurell Filho, em Bangu. Como um árbitro de excelência da Federação Internacional de Korfebol, o visitante não perderia a oportunidade de apitar o jogo com os presidiários. O objetivo da Associação Brasileira é difundir a modalidade na penitenciária, ensinando a prática desportiva no local, diminuindo os índices de agressão destacando a cidadania. A proposta também é elaborarum projeto de confecção de material alternativo para difundir a prática desportiva.






sexta-feira, 24 de abril de 2009

KORFEBOL NO ENAF - 1ª Participação

Quando aceitei o desafio de trazer novamente o Korfebol para o Brasil, tracei algumas metas importantes para alcançar meu principal objetivo. Uma delas era participar do Encontro Nacional da Atividade Física, mais conhecido como ENAF.

Apresentar o Korfebol para ENAF foi sem sombra de dúvida foi uma das grandes vitórias para o Korfebol brasileiro. Importante ressaltar o apoio dado ao nosso trabalho pela professora Merces Nogueira Paulo e os organizadores do ENAF. Professores Paulino e Rosana.

Viajamos por aproximadamente 10 horas, devido a um problema na estrada que liga o Rio de Janeiro a Poços de Caldas. Chegamos bastante cansados em Poços de Caldas, porém a vontade de ensinar Korfebol falava mais alto. Ficamos surpreendidos com a quantidade de professores inscritos para o curso que teve duração de 4 horas (60 professores) sendo um do estado do Piauí, estado que ainda não visitamos, mas que o Korfebol começa a se desenvolver.






Foi uma grande emoção e surpresa para todos, a quantidade de professores envolvidos e motivados a aprender Korfebol. Cada vez mais temos a certeza de que estamos no caminho certo. O Korfebol vai ser um esporte reconhecido, respeitado e praticado no país do futebol.

Procuramos focar o curso de 4 horas sobre a teoria e possíveis adaptações para a prática na escola, mostrando as regras básicas e como deve ser a marcação correta na prática escolar.

A parte prática foi composta de jogos curtos de 15 minutos onde a grande maioria pode vivenciar o Korfebol na escola. Todos assimilaram rapidamente os fundamentos básicos, principalmente a regra do "não contato físico", que a princípio passa a ser a maior dificuldade do Korfebol, pelo fato de estar convencionado que "marcar" é sinônimo de encostar faltosamente. Porém, o Korfebol aparece para quebrar esse paradigma. Traduzindo para a linguagem esportiva, o jogador de Korfebol tem que ser um jogador estilo "Gamarra - Copa de 98" e não um zagueiro desatento e perdido no jogo.

Vamos retornar para o ENAF em outubro de 2009, onde já acertamos com Professor Paulino uma carga horária maior para o curso de Korfebol, e também demonstrações nas praças da cidade de Poços de Caldas. Assim, mesmo quem não conheça o esporte, vai ter a oportunidade de praticar ao ar livre

Agradecimento especial ao Professor Claudio Ferreira, aos Atletas Márcio Santos "Zé Ramalho" e Felipe pela disposição para realizarmos o curso.
Agradecemos também ao professor Marco Túlio, responsável pela organização do evento e a todos que se optaram fazer o Curso de Korfebol no ENAF 2009.




segunda-feira, 6 de abril de 2009

KORFEBOL NA OAB COM ZICO



Divulgar o Korfebol pelo Brasil tem me proporcionado muitas e grandes emoções. Nas palestras e cursos pelo país (Porto Velho, Manaus, São Paulo, várias cidades em Minas Gerais e Rio de Janeiro, etc), comunidades, escolas, universidades, áreas de lazer, clubes ou praia, é sempre com grande sucesso e ótima receptividade que recebem meu trabalho. Observo que em 9 anos de divulgação, o Korfebol tem conseguido fiéis seguidores e amigos. Também orientei inúmeras monografias e TCC´s, principalmente sobre a questão do conflito entre os gêneros, no qual o Korfebol funciona como uma verdadeira “Ferramenta Pedagógica”, auxiliando o professor de educação física em suas aulas.
Desde a minha infância, sempre tive muitos ídolos, principalmente no esporte. Um deles, Arthur Antunes Coimbra (ZICO), uma pessoa que foi capaz de me fazer mudar de clube, de prestar atenção e gostar de futebol, pelas suas jogadas mágicas, lançamentos, cobranças de faltas etc. Nunca imaginei que um dia estaria cara a cara com meu maior ídolo no Futebol, e que um dia ele iria saber do meu trabalho e até mesmo sorrir com minhas piadas e brincadeiras. Em 2008, o Korfebol me proporcionou uma das maiores emoções de minha vida, quando fui convidado pela Lista de Direito Desportivo que pertence ao Centro Esportivo Virtual a (CEV LEIS) a participar da festa realizada na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ). Ao saber que meu ídolo estaria também presente na festa da OAB, cancelei todos os compromissos daquele dia e comecei a sonhar com um momento que talvez fosse único: Conhecer a pessoa que me fez gostar de futebol e trocar de time.
Zico foi convidado a participar do evento na OAB e palestrar sobre a realidade do futebol brasileiro e mundial. A expectativa era grande para sua chegada e ainda me recordo do frio na barriga que sentia e das mãos úmidas. 25 anos de espera para ver o meu ídolo. Um momento para nunca mais esquecer. Tanto que consegui registrar através do fotógrafo e jogador de Korfebol Márcio Santos o momento da aproximação e conversa com o “Galinho de Quintino”. Coincidentemente no dia do evento, eu estava com a Bola de Korfebol oficial e pude pedir para que Zico desse seu valoroso autógrafo. Interessante ressaltar que quando entreguei a bola a ele logo me perguntou: “O que é Korfebol?” Eu respondi prontamente “Venha treinar comigo que você vai aprender”. Só não se irei te dar a camisa 10. Ele me respondeu com sorriso e nesse momento entreguei a ele o DVD com matérias do Korfebol na TV. Não tive muito tempo para conversar com meu ídolo, porém aqueles 1:30 minutos valeram os 25 anos de espera. E pude concretizar o sonho de conhecer um dos ícones do esporte no Brasil: Arthur Antunes Coimbra.


Na festa realizada na OAB do Rio de Janeiro, tive a honra de poder conhecer também grandes ícones do esporte Brasileiro como Roberto Dinamite e também e o ex-Presidente do Botafogo Bebeto de Freitas. Todos autografaram a bola de Korfebol e aproveitei para reforçar o autógrafo de Lars Grael, que ficou emocionado com minha pequena homenagem.
Nós, profissionais de educação física, sabemos muito bem o que é ter um ídolo. Quase sempre nos espelhamos em alguém para escolher a nossa profissão, criando verdadeiros super-heróis em nosso imaginário. Quando menos percebemos, podemos estar frente a frente com pessoa que admiramos, que talvez tenhamos economizado dinheiro da mesada para comprar figurinhas, que paramos de fazer o que estamos fazendo para olhar para a TV, que deixamos de sair com a namorada para ver o jogo no Maracanã. Tudo passa em fração de segundos nesse momento em nossas cabeças e ficamos atordoados muitas das vezes com cara de bobo sem saber o que dizer para nosso ídolo. Pelo menos consegui fazer com que ele desse um belo sorriso com a minha brincadeira ao pé do ouvido, mas a cara de bobo não consegui disfarçar...
Ao conhecer o Zico, pude refletir sobre algumas questões, principalmente sobre minha vida profissional. A importância do trabalho que eu escolhi: Professor de Educação Física, e o comprometimento em ser um líder, e também porque não, ser o “ídolo” de meus alunos?
Nas escolas em que leciono e por onde passei, procurei sempre deixar uma marca registrada. Nem sempre o Korfebol era o carro chefe, mas procurei marcar positivamente a vida de cada aluno meu, quer seja com minhas músicas ao violão, jogos cooperativos, dinâmicas, ou também ensinando o meu querido Korfebol. Em 9 anos de profissão, pude constatar que os alunos tem pelo Marcelo do Korfebol a mesma admiração e respeito que eu sempre tive por meus ídolos e que o profissional que se dedica ao máximo, naturalmente recebe esse carinho de volta.

segunda-feira, 30 de março de 2009

KORFEBOL EM BANGU 3 - PRESÍDIO ESMERALDINO BANDEIRA

KORFEBOL NO PRESÍDIO ESMERALDINO BANDEIRA “BANGU 3” – Parte 1

Quando comecei em 1998 a divulgar o Korfebol no Rio de Janeiro, e mais tarde em todo o Brasil, nunca poderia imaginar que um dia realizaria uma palestra sobre Korfebol em um presídio. Mas em nossa profissão, e como tudo na vida, nunca podemos dizer “nunca”. Em 2008, através do Dr. João Delphim, psicólogo que coordena o Projeto Vida do Complexo Penitenciário BANGU 3 (Esmeraldino Bandeira), fui convidado a palestrar sobre Korfebol. Confesso que sempre gostei de grandes desafios em minha vida, tanto que resolvi divulgar o Korfebol no país do futebol e também do vôlei, sempre enfrentando grandes dificuldades, preconceitos, desconfianças etc., porém também sendo ajudado por muitas pessoas que torcem pelo sucesso da modalidade e em especial do meu trabalho, que eu classifico como “missão”. Dizer que não senti insegurança por estar em um ambiente totalmente desconhecido, do qual só sabia informações por filmes, jornais e noticiários de TV, seria mentira, mas o desafio falou mais alto e acabei aceitando o convite de levar aos presos um pouco de alegria e tentar através do Korfebol e suas regras pedagógicas diminuir sua agressividade e aumentando o bom convívio entre eles.

O projeto que se desenvolve no Presídio Bangu 3 denominado “Projeto Vida” é muito interessante, pois possibilita aos presos de bom comportamento de poderem participar de atividades esportivas, e sócio-culturais. Existe uma equipe multidisciplinar, composta de professores, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e terapeutas ocupacionais, que monitoram o bom andamento do projeto. O que mais me surpreendeu no tempo em que estive lá, foi que lá os presos permanecem soltos, ou seja, o que para mim seria uma forma de incentivo a fuga, na verdade para eles não era. Questionei o Diretor do Presídio se haviam fugas e o mesmo mencionou que seria uma tremenda “falta de inteligência” tentar fugir já que todos que estavam ali estavam prestes e sair e gozavam de regalias, ou seja, seria dar um tiro no próprio pé.
Ao chegar ao presídio, deparei-me com uma cena que me comoveu... 20 presos estavam sendo transferidos, sendo que aproximadamente 8 eram idosos de 70 anos, que estavam algemados em dupla com presos mais novos e tinham muita dificuldade para entrar no furgão de transferência. Por alguns momentos pensei em ajudá-los a subir, porém a emoção tomou conta e mal conseguia caminhar naquele momento. Olhos embaçados ao ver uma cena comovente, mesmo sabendo que eram criminosos. Fui muito bem recebido na escola e por todos os presos que cruzei no trajeto da entrada do presídio até o local da palestra. Todos sorriam e demonstravam alegria por ter um visitante. Pude observar que existiam muitos estrangeiros, entre eles angolanos, búlgaros, alemães, sul-africanos e holandeses, conterrâneos do Korfebol. Concluí que estariam presos devido ao tráfico de drogas internacional. Fui conduzido pelo psicólogo até uma sala de aula preparada com data show e carteiras para receber meus novos alunos de Korfebol. Nesse momento fiquei um pouco receoso, pois eles não sabiam que naquele dia não iriam jogar futebol, e poderiam se revoltar e não prestigiarem a palestra. Em minha vida acadêmica participei de vários projetos sociais, trabalhando com muito sucesso em comunidades carentes no Rio de Janeiro (Vila do João, Nova Holanda, Vila Cruzeiro, Choppinho de Olaria e Fernão Cardim) algumas dessas bem famosas pela violência e tráfico de drogas. Busquei sempre fazer um bom trabalho e levar um conceito diferente a todos os participantes do projeto Esporte, Cidadania e Korfebol. Nem sempre conseguia obter sucesso com Esportes e Cidadania devido a problemas externos, porém o Korfebol sempre era sucesso nas comunidades, tanto que certa vez deixei de ser assaltado em um ônibus por ser reconhecido como o “Marcelo do Korfebol”. Pensei que meu desafio naquele momento era motivar os presos da mesma forma que motivava meus alunos nas comunidades. Tenho é muita determinação, e amor pelo Korfebol e pela profissão de educador físico. E talvez esse amor transborde e acabe motivando as pessoas a jogarem Korfebol. Em 15 minutos de palestra teórica eu já tinha conquistado os presos com meu lado brincalhão, quebrando o clima de tensão que, se existia, ali tinha acabado. Acredito que ali os tinha conquistado.

Eu tinha aproximadamente 50 minutos para realizar todas as atividades com os presos, regras básicas e realização dos jogos, dos 40 presos apenas 20 quiseram participar dos jogos, o que particularmente facilitou ainda mais minha missão. Os novos alunos entenderam rapidamente a filosofia do jogo (não contato físico, não progressão com a bola, deslocamentos rápidos para envolver o adversário) apenas tiveram a dificuldade natural de acertar a bola na cesta, o que foi rapidamente assimilado quando realizei treinamento de 10 minutos do fundamento arremesso. O que era para ser uma aula de 50 minutos acabou virando um curso de Korfebol de 3 horas. Tanto que os presos não queriam parar de jogar e o Diretor do presídio acabou descendo para conhecer de perto o Korfebol. Nesse momento por estar treinando os presos não notei a aproximação do diretor que ao final do evento mandou me chamar para elogiar o trabalho e a maneira como deixei os presos motivados, sendo que nos convidou para retornar em 2009 e realizarmos um jogo para a ala feminina e no segundo semestre realizarmos o primeiro jogo unindo a ala feminina com a ala masculina.

Nesse período em que estive no presídio fui apresentado ao colega de profissão Professor Sidnei da Silva que realiza um excelente trabalho lá, mostrando que nem tudo está perdido e que o Brasil não é apenas o país do futebol. Existem outras formas de prática desportiva e que mesmo com dificuldades podemos trabalhar e ensinar tudo que aprendemos na Universidade.


Abaixo coloco um pouco da história do professor Sidney da Silva .


“-Oi Marcelo! Meu nome completo é Sidnei da Silva e trabalho no Esmeraldino Bandeira (Angenor de Oliveira-Cartola) desde setembro de 2003. Comecei trabalhando como Glp (hora extra)e em março de 2005, levei minha matrícula para lá. No início era um pouco mais difícil fazer trabalho prático devido a quadra estar sendo usada para visitas, pois trabalhava justamente nesses dias. Depois, comecei a trabalhar em dias que não havia visitas,mas mesmo assim tinha que solicitar autorização para a utilização da quadra ao diretor do presídio.Depois, com o passar do tempo, a coisa ficou um pouco melhor para se trabalhar na quadra, mesmo assim enfrentando muitas dificuldades, como contar com a boa vontade dos guardas para liberar os alunos para fazerem as aulas práticas. Já trabalhei com eles iniciação (noções) do atletismo, voleibol (bem improvisado) e o handebol, Porém, sempre negociando com eles, pois senão só jogariam (só praticariam) o futebol ou futsal. Mostrei para eles que existem outros desportos além do futebol, e eles aceitaram bem, porém, sempre negociando ao final das aulas deixarem eles jogarem um pouco de futsal. Para mim é muito gratificante trabalhar com eles, passar a eles que existem muitas coisas boas e o que o esporte proporciona a vida de um modo geral. Todos os anos realizo torneios de futsal para que todos os alunos participem.”


Ao sair de lá, tive a sensação de missão cumprida. O sucesso foi total junto aos presos que permitiram serem fotografados e me parabenizaram pelo meu amor e dedicação ao esporte e principalmente ao Korfebol Brasileiro. Foi um dia inesquecível na minha vida, e que a as oportunidades devem ser concedidas a todos sem distinção. Todas as pessoas são passíveis de erros, porém uma segunda chance deve ser dada a elas, pois muitos têm condições de dar a volta por cima, e voltarem a ser cidadãos livres. Muitos voltam ao crime por falta de opção de trabalho, de estudo. Sou um simples professor de Educação Física que divulga um esporte diferente e que tenta de todas as formas transmitir novos conceitos de igualdade, liberdade e fraternidade através da Educação Física.

Continua...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

KORFEBOL NO ENAF



Iremos invadir o ENAF vai ser a mania do evento !!!







KORFEBOL NO ENAF


Vamos participar do 46° ENAF (Encontro Nacional da Atividade Física), que será realizado em Poços de Caldas (Minas Gerais) entre os dias 18 e 21 de abril de 2009. Será a primeira participação em 9 anos de trabalho, iremos apresentar algumas novidades do esporte e realizar um mini torneio entre os participantes do Curso.


Gostaria de agradecer ao professor Paulino, coordenador do evento, que por intermédio da professora Mercês está nos dando essa oportunidade.


Maiores informações: http://www.enaf.com.br/



terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Korfebol em São Paulo - Professor Estelino

Nos dias 10 e 11 de janeiro desse ano, o Professor Estelino, um dos representantes do Korfebol em São Paulo, esteve em um curso de pós-graduação em Handebol, na universidade Gama Filho da mesma cidade, aonde encontrou-se com o Doutor em Educação Física Decio Roberto Calegari , criador da modalidade handebol para cadeirantes.


O Doutor Decio, após conversar com Professor Estelino sobre Korfebol, o permitiu fazer uma explanação sobre a modalidade.




A família Korfebol Brasil agradece ao Doutor Decio a oportunidade oferecida e nossos sinceros agradecimentos pela divulgação do esporte.

sábado, 20 de dezembro de 2008

HOMENAGEM AO MESTRE TUBINO

























Minha pequena homenagem a um dos Ícones da Educação Física Brasileira.

Esta é uma das últimas fotos em público do professor Manoel Tubino

Foto realizada em 5 de setembro de 2008 (Congresso Santa Monica Fitness) Local: SESC – Flamengo Cerimônia de abertura.

Infelizmente a Educação Física brasileira perde muito com seu falecimento... fica a lembrança do reencontro em 2008 e que será guardada com muito carinho,

Existem pessoas que deixam marcas profundas em nossa vida.
Quer seja profissionalmente, sentimentalmente ou espiritualmente.
No meu caso particularmente, aprendi a admirar muito o mestre Manoel Tubino.
Não só por seus ensinamentos, artigos e livros, mas porque pude conviver com ele em duas fases distintas da minha vida.
A primeira delas em 1997, quando eu fui estagiário da Universidade Castelo Branco – UCB (Realengo). Na época, passando por dificuldades financeiras, não podia suportar o valor das mensalidades, e para ajudar no orçamento, comecei a fazer trabalhos de digitação. Ao mesmo tempo em que ganhava um dinheiro, eu ia estudando e aprendendo com professores sobre metodologia, e também aprendendo com os mestres mais experientes. O que logo me chamou atenção nessa época era que o Mestre Tubino sempre era muito citado e também homenageado em muitos trabalhos, o que aguçou minha curiosidade em saber quem era aquele professor tão querido e respeitado.
Acabei em 1998 trabalhando como “boy” interno da Universidade Castelo Branco, ficando responsável por receber toda a correspondência da Universidade e encaminhar aos setores.
Lembro das inúmeras vezes que tive de ir até a sala do professor Tubino, e ele sempre com toda educação e carinho me recebia com sorriso largo e dizia:
“-Oi rapaz, você por aqui de novo? Estás cansado? Se quiser pode descansar um pouco, já que sobe tantas escadas até chegar à minha sala...” Mal sabia que ele em 1999, seria um dos incentivadores da minha monografia.
Em 1998, comecei a pesquisar sobre o Korfebol. Muitas dificuldades, colegas de turma não acreditando, me chamando de “sonhador”. Porém, alguns mestres muito me incentivaram no meu TCC, em particular o Professor Manoel Tubino, que com suas explicações sobre alguns conceitos, muito facilitou e engrandeceu o meu trabalho.
Mais precisamente em 1999 me tornei o representante e principal divulgador da modalidade no Brasil e pude então enriquecer a obra do professor Manoel Tubino “Dicionário da Educação Física”, onde ele mencionou sobre o Korfball, com o material que lhe forneci sobre a modalidade.
Depois disso não tive mais o privilégio de encontrá-lo pessoalmente, mas em 2008 no Congresso Santa Mônica Fitness, pude rever o mestre e abraçá-lo carinhosamente, que de pronto me reconheceu e disse:
“-Oi meu filho! Quanto tempo. Vejo que o desporto está crescendo e que de certa forma te ajudei de alguma maneira nessa trajetória vitoriosa ao citar o Korfball no dicionário”. Eu muito emocionado agradeci, e aproveitei para tirar uma foto da qual tenho a honra de dizer que deve ser uma das últimas fotos do Professor Manoel Tubino em público.
Em nome da Federação Internacional de Korfball, desejo que o Ilustre professor Manoel Tubino descanse em paz.
Fica aqui o respeito, reconhecimento e admiração por seu trabalho e contribuição para a Educação Física Brasileira e em especial para o Korfebol do Brasil.

Att.
Marcello Soares
Representante e Divulgador do Korfebol no Brasil

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

VIDEOS KORFEBOL NA PRAIA SANTA MONICA









KORFEBOL DE PRAIA (Centro Educacional Santa Monica) Unidade Barra


KORFEBOL DE PRAIA DIA 6 DE NOVEMBRO DE 2008


Com grande satisfação e alegria que tivemos a grande oportunidade de participar da aula da professora Erika Ivanowicz do Centro Educacacional Santa Mônica unidade Barra da Tijuca. Cerca de 70 crianças puderam vivenciar a maravilhosa variação do Korfebol que é o Beach Korfball (Korfebol de praia).

Fica aqui o agradecimento em especial a professora Erika e também a todos os alunos que participaram da palestra, com muita atenção e bom comportamento.


sábado, 15 de novembro de 2008

KORFEBOL NA UNIVERSIDADE UNIBAN DE OSASCO


PALESTRA UNIBAN MARIA CANDIDA


PROFESSOR MANSOLDO


PROFESSOR MANSOLDO
ELE TAMBÉM JOGOU KORFEBOL !!!
IMAGINEM EQUIPE MANSOLDO X EQUIPE GEORGIOS DE KORFEBOL

PROFESSOR GEORGIOS JOGANDO KORFEBOL


Professor Georgios jogando Korfebol
e ajudando arrumar o material.
Está contratado para a Seleção Brasileira

PALESTRA EM SÃO PAULO UNIVERSIDADE UNIBAN - MARIA CÂNDIDA E OSASCO

Com grande satisfação e honra que fomos convidados por um dos mais renomados mestres do Marketing Esportivo no Brasil. O professor MS GEORGIOS STYLIANOS HATZIDAKIS, Moderador da CEV-MARKETING e tambem Coordenador da Universidade UNIBAN a ministrar 3 palestras sobre o Korfebol. Agradecimento total aos alunos da Uniban unidade OSASCO e MARIA CÂNDIDA,
Em nome da Federação Internacional de Korfebol. I.K.F agradecemos a presença de todos os alunos do Curso de Educação Física e esperamos retornar em breve. O Estado de São Paulo tem tudo para virar a capital do Korfebol no Brasil.

Obrigado São Paulo !!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Viagem a São Paulo

A Equipe Korfebol Brasil esteve em São Paulo nesse mês de Outubro de 2008 e ministrou palestras e cursos em várias instituições.
Abaixo, alguns videos que estou editando do que realizamos por lá.





sábado, 1 de novembro de 2008

AMOR AO KORFEBOL ÁSIA/OCEANIA



O amor ao esporte por muitas vezes nos leva a fazer algumas "loucuras". Eu mesmo particularmente ja cometi algumas nessa longa caminhada em divulgar o Korfebol no Brasil. O presidente da Federação Asia e Oceania de Korfball Sr. Warman Cheng, colocou na placa de seu carro a palavra "Korfball". Na minha opinião uma grande iniciativa de imortalizar ainda mais o esporte, ou seja, um marketing diferente.
O Brasil também irá inovar em algumas ações e iremos colocar no blogger nossas fotos divulgando o esporte por todo o Brasil.
Marcelo Bepi Soares - "TEM QUE QUERER"

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Amor a primeira vista

Primeiro contato com o Korfebol faz professor se apaixonar


Por Flávia Ferreira

“Conheci o Korfebol na Universidade Castelo Branco em 1998, na Disciplina Atividade Comunitária, como um jogo recreativo, e com regras e material adaptado”. Assim nasceu o amor de Marcelo Soares pelo Korfebol, que por ser muito pedagógico, começou a ensinar o jogo na Comunidade Fernão Cardim, realizando a integração de meninos e meninas na mesma equipe. Ele transformou o esporte, então desconhecido, no segundo do ranking de preferência na comunidade.

Após isso, Marcelo estacionou no Bairro do Méier com esse esporte, praticando inicialmente no Esporte Clube Valim, isso bem 2001 e 2002. “Primeiramente, amigos e vizinhos o praticavam”, disse ele. Esse esporte foi tão bem aceito neste bairro da Zona Norte carioca que, assim que foram para a quadra da PM terceiro batalhão, colocaram, em 1 mês, mais de 100 pessoas praticando.

Atualmente, Marcelo e sua equipe disseminação o esporte na área de Lazer Rua Dias da Cruz, o que resultou em sua primeira matéria para jornal de bairros Globo Zona Norte.

Como foi a receptividade destas para realizar o esporte?
A receptividade com o Korfebol é sempre 100%, até porque temos uma metodologia diferente para apresentar a modalidade, de maneira que todos ficam envolvidos e com vontade de jogar e praticar.

Qual tática usou para despertar o interesse pelo jogo?
Sempre gosto de realizar a parte prática, essa e a melhor estratégia para envolver as pessoas com o Korfebol, até porque e um jogo dinâmico, envolvente e de fácil aprendizado. Matérias na TV também ajudam, dão maior credibilidade a mídia influencia muito o brasileiro, fato que é
diferente para outras culturas.

Como você vê o esporte?
Eu o vejo como a razão da minha vida... o Korfebol faz parte de mim, eu sou o Korfebol eu vivo, eu respiro, eu como, eu transpiro Korfebol ele está na minha alma... cada cesta, cada pessoa que joga, quando consigo trazer pessoas que nunca gostaram de jogos com bola, quando consigo um obeso jogar, quando consigo realizar a integração de meninos e meninas, quando consigo fazer com que meninos de uma determinada facção em alguma comunidade se falem e fiquem amigos, quando consigo pessoas de terceira idade ou síndrome de Down jogar Korfebol, quando consigo fazer a Ana Maria Braga jogar... tenho certeza que estou no caminho certo. É como eu digo sempre “TEM QUE QUERER”

Por que o Korfebol tem tudo para ser um diferencial quando se fala em desenvolvimento físico? Além disso o que mais desenvolve?
O Korfebol desenvolve bastante a parte aeróbica de seu praticante, assim também como anaeróbia, dependendo das equipes que estiverem participando do grau de desenvolvimento e também de entrosamento, ou seja, o jogo pode ser muito veloz com o passar do tempo. Desenvolve muito aspectos cognitivos, psicomotores e principalmente o afetivo, por ser um jogo coletivo e não agressivo. É um jogo de estratégia e também com alguns detalhes que fazem da modalidade o esporte do futuro.

Quem pode e quem não pode jogar Korfebol e por quê?
O que é mais fantástico no Korfebol e que por possuir muitas regras pedagógicas o esporte possibilita a participação de todas as pessoas, mesmo que sejam sedentárias, baixa estatura, grande estatura... crianças, terceira idade. É o jogo da Democracia, todos são bem vindos não existe exclusão no Korfebol do Brasil. O jogo pode ser adaptado a qualquer realidade. Ex. diminuir ou aumentar a altura da cesta ou variar a bola (peso e tamanho) etc.

A algum tempo você pensa em montar um torneio universitário. Como surgiu a ideia de se montar esse torneio, uma vez que este esporte é de pouco conhecimento dos cariocas?
A Federação Internacional de Korfebol a IKF exigiu do Brasil a realização de um calendário esportivo com competições e eventos sobre a modalidade. Sendo assim, a melhor maneira de popularizar o esporte e divulgar no ambiente universitário. Iremos também arrecadar 1 kg de
alimento não perecível e será um Torneio para divulgar a modalidade e também para realizarmos nossa contribuição a parte social.

Quais faculdades participam deste torneio?
Iremos convidar as principais universidades priorizando também as que visitamos ao longo do ano. Serão as seguintes: UNIABEU, UNIGRANRIO, UNISUAM (Campo Grande, Bonsucesso e Vila da Penha), GAMA FILHO, CASTELO BRANCO, CELSO LISBOA, ESTACIO R-9, ESTACIO NOVA IGUAÇÚ, RURAL, UFRJ, UERJ, UNIVERCIDADE. Esperamos que pelo menos 8 instituições convidadas participem.

Como será feito o esquema de todo o torneio?
Resposta: Bem o torneio será realizado em um dia 29 de novembro sábado em local ainda a ser definido, provavelmente na Unisuam Bonsucesso, mas ainda estamos aguardando resposta. Caso não seja realizado por lá iremos buscar outras universidades. Pretendemos ter pelo menos 12 instituições participantes e pelo menos 12 equipes e também iremos arrecadar 1 kilo de alimento não perecível. As equipes participantes irão receber medalhas e as outras brindes onde estamos buscando parcerias para que possamos fazer
sorteios durante a competição.

Em quais locais ele será jogado e em quais locais é jogado atualmente?
Em 2009, iremos realizar um circuito pelo menos de 2 em 2 meses iremos realizar torneios como esse sempre arrecadando alimentos, brinquedos, material escolar, etc. Atualmente estamos realizando eventos na área de lazer do Méier. Rua Dias da Cruz todos os domingos de 10:30 às 13:30 hs, em frente a C&A e ... Caso não chova.

Quais regras serão usadas no torneio?
Iremos usar todas as regras oficiais a única coisa que não poderemos usar e o tempo oficial as partidas serão de 30 minutos, e estamos esperando o número de instituições que irão confirmar a participação para que possamos ter uma melhor idéia de como será o sistema de disputa.

Tem-se a ideia de disseminar o torneio para as escola primárias?
Sim em 2009 iremos realizar torneio no mês de Outubro entre as escolas e o segundo torneio universitário.

O que espera alcançar com esse torneio? Tem a pretensão de incluí-lo em graduações de Educação Física?
Esperamos popularizar o esporte mais rapidamente, já que estamos ensinando a modalidade para futuros professores... já que estão mais propícios a novas idéias e conceitos. Com isso o Korfebol irá ser mais reconhecido e praticado.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

João Henrique Areias

Marcello "Korfebol" Soares, participando do Curso de Gestão Esportiva, firma algumas parcerias importantes, dentre elas com o Mestre João Henrique Areias que se colocou a disposição para ajudar o Korfebol e sua popularização.


João Henriques Areias é autor do livro UMA BELA JOGADA.
Quem gosta do assunto não pode deixar de ler, e acessar seu BLOG, e o seu SITE