sábado, 20 de setembro de 2014

HOMENAGEM DO NOVO KORFEBOL BRASILEIRO AO JORNALISTA CARLOS ALBERTO PARIZZI




NOVO KORFEBOL BRASILEIRO DE LUTO - MORREU UM GRANDE ADMIRADOR DE NOSSO TRABALHO - JORNALISTA CARLOS ALBERTO PARIZZI

É com imensa dor e lágrimas nos olhos que presto essa última homenagem ao amigo e admirador do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO - CARLOS ALBERTO PARIZZI. Consegui prestar essa homenagem ainda em vida, quando semana passada estive presente no programa de Esportes da Radio Bradesco RJ Fm 91.1 - para todo o Rio de Janeiro e Sâo Paulo, quando no final da entrevista eu pude agradecer ao Amigo Parizzi em nome de todos os professores de Educação Física que trabalham com a modalidade pela mega oportunidade de poder estar ao vivo no Programa.

E mais uma vez amigo, eu te agradeço pelo carinho, pelas oportunidades que você me deu ao KORFEBOL, e por admirar o nosso trabalho e nossa luta de fazer esse jogo agora cada vez mais brasileiro em um esporte/jogo/dinâmica, reconhecido e respeitado em todo o Brasil.

E que continue nos ajudando onde ser que você esteja... tenho certeza que irá nos iluminar e fazer o esporte brasileiro crescer sempre. VOCÊ É, FOI UMA PESSOA DO BEM... sempre muito carinhoso, quer seja na RADIO ou em seu gabinete me lembro de todas as gargalhadas que demos ao falar do KORFEBOL.

Obrigado PARIZZI, muito obrigado por tudo. VAI COM DEUS e até um dia... onde jogaremos lá por CIMA se Deus quiser.

Meus sentimentos a família e ao ESPORTE BRASILEIRO, que perdeu um dos melhores comentaristas e uma pessoa extraordinária e colega de profissão pois ele tinha formação em EDUCAÇÃO FÍSICA.

LUTO NO NOVO KORFEBOL BRASILEIRO


Atualmente, Parizzi assinava a coluna Academia do Futebol em O FLUMINENSE. Jornalista também atuava como subsecretário de Esportes na cidade de Niterói

Morreu no início da tarde deste sábado Carlos Alberto Parizzi, de 62 anos, que escrevia a coluna esportiva Academia do Futebol do suplemento Torcida do jornal O FLUMINENSE, publicada às quartas-feiras e aos domingos. Recentemente, ele, que também era subsecretário de Esporte de Niterói, havia sido convidado para integrar a equipe do telejornal Informe, da TV O FLU, ao lado de Dayana Resende. Parizzi sofreu um infarto agudo do miocárdio, por volta de 14h.

Segundo familiares, o comentarista esportivo tinha acabado de sair de um almoço na casa dos sogros, quando abriu a porta do carro, estacionado próximo da esquina das ruas Pereira da Silva e Tavares de Macedo, em Icaraí, e começou a sentir dores, seguidas de um desmaio. Pessoas que passavam pela calçada ligaram para os bombeiros, que tentaram reanimá-lo por cerca de 40 minutos. Parizzi foi encaminhado para o Hospital Municipal Carlos Tortelly, no Bairro de Fátima, mas chegou ao local já sem vida. 

Sua mulher, Carla Xavier, recebeu uma ligação dos bombeiros por volta de 14h, explicando o fato, e foi imediatamente para o hospital, acompanhada de sua mãe, Marília Dutra. O comentarista esportivo deixa mulher, de 41 anos, com quem tinha um relacionamento de cerca de 10 anos, duas enteadas – uma de 18 anos e outra de 15 –  e uma irmã, Marlici Parizzi. O velório será neste domingo, a partir das 9h, no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Região Oceânica de Niterói. Parizzi será cremado, no mesmo local, na segunda-feira.

“Ele tinha um relacionamento de muito amor com a minha filha e ela está muito abalada, todos nós estamos. Foi súbito, pegou todos nós de surpresa, só tenho que lamentar e cuidar da minha filha, agora, que está arrasada com a perda”, comentou, entristecida, Marília, sogra de Parizzi.

De acordo com o amigo de infância, o médico Fernando Lopes, Parizzi passou mal e sentiu falta de ar na terça-feira (16), depois de rir bastante após participar de um dos programas no qual era comentarista. Marcou vários exames, os fez e só constou uma dilatação na artéria aorta, que já era conhecida e estava sendo acompanhada. Ainda segundo o amigo, no ano passado Parizzi teve falta de ar e tosses contínuas e foi identificado que estavam sendo causadas por um remédio que ele tomava, que provocou placas no pulmão. Nesta semana os exames não constaram nada e tinham outros marcados para terça-feira.

Conhecido nas rádios pelo apelido O Polêmico, Parizzi, flamenguista fervoroso, ainda era comentarista esportivo no programa Balanço Esportivo, do canal CNT; e no programa diário Comendo a Bola, da rádio Bradesco Esportes (91,1 FM), do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Parizzi era graduado em Enfermagem e em Educação Física e acabou se envolvendo com o jornalismo, onde se tornou um grande comunicador multimídia. 

Outro amigo de Parizzi, o presidente da Neltur, Paulo Freitas, disse que o tinha como irmão. “Ele era apaixonado pelo jornalismo e pelo esporte. Tinha uma vida intensa, só de alegrias. Era uma pessoa que fazia tudo com muita satisfação”, lembrou Paulo. 

Para o secretário municipal de Esporte e Lazer, Bruno Souza, ter Parizzi como seu subsecretário foi muito rico em boas experiências. 

“Ele adorava trabalhar, sempre animado e ensinando a galera jovem. Vou guardar lembranças de muito carinho do professor e da pessoa que ele era”, disse Bruno. 

A última coluna de Carlos Alberto Parizzi está publicada na página 8 do caderno Torcida deste domingo.