quinta-feira, 14 de junho de 2012

CONHEÇA O KORFEBOL ESPORTE HOLANDÊS


Conheça o Korfball “KORFEBOL”

Korfebol, do inglês korfball, é uma mistura de basquete e handebol
13/06/2012 08:03:27

APRESENTAÇÃO 

Da junção do basketball com o handball surgiu o korfball, na Holanda, em 1902. Atualmente, possui 59 países filiados à Federação Internacional de Korfebol (IKF) e apesar de não estar presente nas Olimpíadas é um esporte reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (um dos pré-requisitos para se tornar um esporte olímpico).

No Brasil surgiu na década de 80, e sua maior entidade administrativa é Confederação Brasileira de Korfebol (KFB), com sede no estado do Rio de Janeiro.
O Jogo
O Korfebol é uma das poucas modalidades esportivas em que homens e mulheres podem jogar juntos. Cada equipe é formada por 8 jogadores, sendo 4 homens e 4 mulheres, no qual só é permitido defesa individual (homem marca homem e mulher marca mulher).
O objetivo do jogo é fazer a bola transpor a cesta do adversário colocada a 3,5 metros e meio de altura, quase, meio metro mais alto que a cesta de basquete.
Jogado apenas com as mãos a progressão com a bola não é permitida, assim, o atleta precisa se deslocar sem bola, receber a bola para fazer o passe ou arremessar na cesta.
Campo de jogo

Pode ser praticado em vários ambientes: grama; indoor; ou areia. O tamanho da quadra é o mesmo do handebol e futsal, 40m x 20m. Enquanto metade da equipe ataca, a outra metade fica no campo de defesa. Após duas cestas os jogadores mudam de funções, quem defendeu ataca e quem atacou defende.
Onde praticar
O Rio de Janeiro é o estado com maior número de praticantes, porém o Brasil começa a praticar a modalidade, em Petrópolis (Rio de Janeiro), Americana (interior de São Paulo) Carapicuíba, São Paulo Capital e Rondônia
Os interessados, em praticar a modalidade, poderão entrar em contato com o representante da modalidade no Brasil, o professor Marcelo Soares, pelo e-mail: corfebolbrasil@terra.com.br


KORFEBOL BRASILEIRO NO ESPORTE ESPETACULAR



terça-feira, 12 de junho de 2012

KORFEBOL MATÉRIA UNIVERSIDADE FEDERAL PARANÁ


 Publicada em 26/04/12 às 22h36

Korfebol vira alternativa educacional no Brasil

Esporte holandês, que já figurou nas Olimpíadas, é usado por professores de educação física como estímulo ao trabalho em equipe

Reportagem LUCAS SALES
Edição GUILHERME MATTAR

ICriado na Holanda, o Korfebol – uma mistura de handebol com basquete – é pouco conhecido, mas já reúne um bom número de entusiastas no Brasil. Devido a características peculiares que estimulam o jogo coletivo e a inclusão social (equipes mistas, toques limitados e não existência de contato físico), esse esporte, que fez parte das modalidades olímpicas na década de 1920, é bastante utilizado em aulas de educação física e busca o crescimento país afora.

Coletividade é a palavra-chave

As próprias regras do Korfebol dão a ele potencial de uso em escolas. São oito jogadores por time (quatro homens e quatro mulheres) que tentam fazer cestas passando a bola por um aro, e não há embate corporal entre os atletas.
De acordo com o presidente da Confederação Brasileira de Korfebol (KFB), Marcelo Soares, a modalidade é pautada pelo aspecto coletivo. “Não tem contato físico, é um esporte que prioriza a estratégia e o trabalho em equipe”, afirma Soares. Por isso, o Korfebol tem os ingredientes certos para ser utilizado também em ONGs, presídios e comunidades carentes.
O foco na estratégia (os toques que um jogador pode dar na bola são limitados) dá espaço para que diversos tipos físicos e pessoas que normalmente não se interessariam por esportes possam praticar o Korfebol.

Nas escolas

Professores de educação física enxergam nele uma porta para a formação de cidadãos de bem. Nas aulas, a modalidade agrega valores. “O esporte promove a paz, respeito entre os gêneros, inclusão, direitos iguais, saúde, raciocínio lógico”, ressalta Soares.
A premissa do “saber perder” é um dos benefícios do Korfebol. Segundo o professor Felipe Gonçalves, fazer o atleta lidar com a adversidade é essencial para torná-lo alguém melhor. “Propicia diversas vivências motoras, situações de jogo, o perder e ganhar e a união entre os jogadores, fatores de extrema importância para o desenvolvimento humano nos aspectos físicos, mentais e sociais”, conta Gonçalves.
Para o educador e praticante de Korfebol Thiago Carscado, a presença do Kofebol nas salas de aula ajuda na promoção do esporte. “A inserção nas escolas a meu ver é uma das vias mais fáceis de divulgação e crescimento da modalidade”, discorre Carscado. Outra utilização seria complementar a formação de esportistas que pratiquem esportes diferentes. “Em outros países o Korfebol é usado para revelar atletas para outras modalidades, como o basquete”, ressalta o presidente da KFB.

Olímpico no passado, buscando estruturação no presente

O Korfebol foi disputado como modalidade demonstrativa nas Olimpíadas de 1920 e 1928, e não mais retornou. Nos dias atuais, os praticantes sonham que a atividade volte ao quadro olímpico, e as federações já trabalham neste sentido. “Em 2013, participaremos dos jogos mundiais em Cali, que são uma espécie de laboratório para que as modalidades entrem nas olimpíadas. Muitos esportes saíram de lá para o quadro olímpico”, reforça Soares.
No Brasil, o esporte tenta se estruturar aproveitando o caráter transformador que pode proporcionar aos praticantes. “Agora estamos organizando um circuito brasileiro e estamos dando palestras e cursos para profissionais de educação física. O objetivo é diferente da Europa, lá o esporte é de rendimento. Aqui o principal é utiliza-lo para educação e mudança social”, completa o comandante da KFB, que realiza projetos de divulgação do Korfebol em escolas e presídios.
Aqui no Paraná, apesar da forte presença de descendentes de holandeses, a modalidade ainda não é praticada. Mas a Confederação Brasileira quer mudar esse panorama. “Pretendo fazer contatos no sul para expandir ainda mais o esporte nessa região assim como no resto do país”, admite Soares.

CONVITE KORFEBOL EM SÃO PAULO - SESC OSASCO



quinta-feira, 7 de junho de 2012

VIDEO CLIP DO CONGRESSO CARIOCA - KORFEBOL

                           

KORFEBOL NO CONGRESSO CARIOCA



O Korfebol fez parte do Congresso Carioca de Educação Física, na manhã do dia 07/06/2012. Tivemos o privilégio de conhecer o professor Felipe Goulart e fazer com que o Professor Leo Allevato vivenciasse o Korfebol. Um grande momento de aprendizado para todos... Agradecemos ao Congresso e em especial ao Professor Leonardo Allevato pela oportunidade.


domingo, 3 de junho de 2012

KORFEBOL NA UNIVERSIDADE MOACYR BASTOS - CAMPO GRANDE - RJ


Korfebol na Uni Msb - Universidade Moacyr Bastos - Foi com grande satisfação que recebemos o convite do Coordenador de Educação Física Cayo Lames para palestrarmos no dia 02/06/2012 no Projeto educacional junto a comunidade. Cerca de 150 pessoas compareceram ao evento e conheceram o Korfebol. Obrigado Campo Grande pelo carinho de sempre

KORFEBOL NA UNIGRANRIO - CAXIAS - RJ


Estivemos na Semana Acadêmica - na Universidade Unigranrio no Município de Caxias. Tivemos a oportunidade de realizar a parte prática e contamos com a presença da Professora Luciana Bortoleto de Americana São Paulo, conheceu a renomada instituição. Obrigado Caxias. 



SEMINÁRIO ESPORTES ALTERNATIVOS NA UGF



Estivemos recentemente na Universidade Gama Filho para palestrar no Seminário de Esportes Alternativos para Educação Física Escolar. E lá pudemos estreitar os laços de amizade entre o Korfebol e o Tchoukball, outro esporte Co-irmão que busca o seu espaço no cenário esportivo Brasileiro. Conhecemos pessoalmente o Professor Gilla um verdadeiro apaixonado pelo Jogo Suiço Tchoukball.

KORFEBOL NO COPACABANA FITNESS

KORFEBOL DE PRAIA NO COPACABANA FITNESS