terça-feira, 21 de setembro de 2010

OFICINA DE KORFEBOL EM OUTUBRO 2010


DIA 22 DE OUTUBRO DE 2010 - OFICINA DE KORFEBOL

XVI Semana da Tecnologia & XIV Encontro Escola Comunidade

Tema: "Ciência para o desenvolvimento sustentável"

Período: 19 a 22 de outubro de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

SIMPÓSIO EDUCAÇÃO EM ITABORAÍ


EQUIPE KORFEBOL BRASIL
Foi realizado em 13/08/2010 o Simpósio de Educação do Município de Itaboraí - Rio de Janeiro. A equipe Korfebol Brasil composta pelos professores Claudio Ferreira, Nelson Mendes Marcelo Soares, João Delfim Nadaes e Alex de Lima, estiveram presentes ao evento onde foram abordados o Temas: Korfebol na Escola e Cultura de Paz.
Agradecemos a organização do evento pelo convite e a grande oportunidade de apresentarmos o Korfebol aos Educadores de Itaboraí - RIo de Janeiro


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

SIMPOSIO DE EDUCAÇÃO EM ITABORAI - RJ


Estaremos ministrando Curso de Korfebol - Uma nova proposta para Educação Física Escolar no municipio de Itaboraí pela Secretaria Municipal de Educação. Uma grande oportunidade de poder apresentar e popularizar ainda mais o esporte em todo o Brasil. Em breve colocarei as fotos do evento.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

KORFEBOL NO PROJETO MULHERES DA PAZ

A BUSCA POR UM JOGO INCLUSIVO

O Korfebol é um esporte holandês, praticado há mais de um século na Europa. O seu criador foi o professor de Educação Física Nico Broekhuysen, impulsionado pelo incômodo de ver as mulheres afastadas da prática de atividades físicas, até mesmo no contexto escolar. Desta forma, ele buscou inspiração em um jogo que havia conhecido num curso de férias para criar uma nova modalidade esportiva baseada na igualdade e integração entre os gêneros.

O Korfebol conserva até hoje a característica de ser um jogo de integração, que permite a participação de homens e mulheres em igualdade de condições e aceita também a flexibilização de suas regras em contextos específicos, podendo absorver pessoas com condições físicas diversas como crianças, jovens, adultos, idosos, portadores de deficiências e outros, numa mesma equipe.

As regras do Korfebol motivam a participação de pessoas que não possuem um perfil exatamente “atlético”, que por alguma razão podem ter sido excluídas da prática de atividades físicas, mas que ao se depararem com as possibilidades oferecidas por este esporte, sentem-se capazes de jogar e resgatam a sua auto-estima em relação ao seu potencial.
Nas aulas de Educação Física, ainda encontra-se a barreira do preconceito, não só contra o sexo feminino, mas também contra qualquer pessoa que se apresenta por qualquer motivo como diferente, isso se expressa claramente através do desrespeito às diferenças que resulta em violência.

A prática do Korfebol, não pretende treinar grandes atletas ou supervalorizar as habilidades motoras específicas, mas sim contribuir para a formação integral do indivíduo, proporcionando vivências onde ele possa desenvolver as suas habilidades corporais, num ambiente onde a convivência com os demais possa levá-lo a descoberta das diferenças como algo natural e pertinente a sua vida social.

O Korfebol poda ser um recurso importante na construção e desenvolvimento da Cultura de Paz através da sua prática colaborativa, de não-violência e de inclusão social. Através de sua prática o participante passa a ter a possibilidade de vivenciar o outro como parceiro, na superação da discriminação e do preconceito,. Além disso, o seu caráter colaborativo desconstrói o individualismo mostrando que não é apenas a competição que importa, apresentando ao participante uma nova perspectiva em relação à coletividade. O fato de em sua regra não poder existir contato físico para a retirada da bola desenvolve não só a possibilidade como o estímulo à prática da não-violência . Essa construção pode estender-se ao âmbito da vida cotidiana do sujeito, trazendo transformações no seu modo de se relacionar consigo mesmo, com a família e com a comunidade.

INTEGRAÇÃO, INCLUSÃO E MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS

O Korfebol se destaca também por estar ao alcance de todos. Obesos, pessoas portadoras de necessidades especiais, excluídos das demais modalidades esportivas por não possuírem habilidade motora específica, coordenação motora, uma vez que o os deslocamentos nao exigem grande velocidade e não há disputa de força, ou seja, o Korfebol e um jogo recreativo e cooperativo e motivador. Uma das grandes possibilidades que acontecem é que o índice de atestados médicos solicitando a exclusão de alunos nas aulas de educação física diminui gradativamente, por que as crianças se sentem incluídas na equipe. "No Korfebol não há testes... todos são bem vindos, o jogo é que se adapta a realidade do praticante... existem regras pedagógicas para alcançar esse objetivo diz Soares. Além disso, o equipamento - composto basicamente por duas cestas e uma bola - é simples se adapta a qualquer espaço.. "Quando chove, realizamos a aula dentro da sala e pode-se usar até um balde sem fundo e uma bolinha de jornal ou de meia, Korfebol é uma filosofia que transcende a quadra.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

KORFEBOL PERDE UM GRANDE AMIGO

JUAN ANTONIO MARIA SAMARANCHI
PRESIDENTE DE HONRA
COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL

1920 -2010
O Korfebol Brasileiro lamenta o falecimento do Presidente Juan Antonio Maria Samaranchi, que muito contribuiu para o reconhecimento do Esporte a nível mundial. O Korfball passou a integrar o quadro de modalidades esportivas em 1993 e foi Juan Antonio Maria Samaranchi que concedeu o “Reconhecimento” a Federação Internacional de Korfball, com isso a modalidade passou a ser considerada um Desporto. Segue abaixo documentos históricos do Reconhecimento concedido por Juan Antonio Maria Samaranchi a Federação internacional de Korfball



ATUAL PRESIDENTE LAMENTA


"Eu não consigo achar palavras para expressar o sofrimento da família olímpica. Estou profundamente triste com a morte de um homem que construiu os Jogos Olímpicos da era moderna, um homem que me inspirou e cujo conhecimento sobre esporte era realmente excepcional" - JACQUES ROGGE, presidente do COI

Juan Antonio Samaranch foi considerado um dos dirigentes mais importantes para o Comitê Olímpico Internacional. O espanhol assumiu a entidade em um período em que ela sofria com crises financeiras e boicotes devido aos enfrentamentos da Guerra Fria. Desde então, ele conseguiu aumentar a popularidade dos Jogos Olímpicos, transformando o evento em um dos mais poderosos do mundo e explorando seu lado comercial, além de conseguir contar com a volta dos países então comunistas à competição.

Samaranch, de 89 anos, foi presidente do COI entre 1980 e 2001, e sofreu uma patologia cardiovascular em dezembro de 2007, ocasião em que ficou internado em uma clínica em Madri. Em setembro de 2009, o dirigente também passou algumas horas internado, desta vez em Mônaco, por causa de problema respiratório.


Em outubro de 2009, Samaranch fez parte da delegação que apresentou ao COI a candidatura de Madri para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, sendo o principal cabo eleitoral da capital espanhola. Mas a cidade acabou derrotada pelo Rio de Janeiro na final.


“Mesmo com tudo o que fez durante sua vida, ele se foi sem poder ver uma edição dos Jogos Olímpicos em Madri”, lamentou Feliciano Mayoral, ex-secretário geral do COI. “Samaranch foi um um homem excepcional para o esporte espanhol, que sempre deverá a ele.”
Um dos trunfos do espanhol foi levar as Olimpíadas à sua primeira e até hoje única edição na Espanha, em Barcelona, no ano de 1992.

ESPORTE E POLÍTICA

Samaranch, nascido em 1920, começou a trabalhar em atividades empresariais e em 1956 passou a integrar o Comitê Olímpico Espanhol, depois de ter sido jogador, técnico e dirigente de hóquei sobre patins. Foi chefe de delegação da Espanha em três Jogos Olímpicos. Sua entrada na política foi durante o governo ditatorial de Francisco Franco. No que é considerado até hoje um movimento estratégico importante, ele foi enviado para a Rússia como embaixador da Espanha na União Soviética na década de 1970, já depois da morte de Franco. Morando em Moscou a partir de 1977, ele esteve na cidade no tempo em que se aproximava a realização das Olimpíadas de 1980, realizadas no país, e também no pleito para novo presidente do COI, na capital, em que acabou eleito para seu mandato de 21 anos. Com seu sonho atingido de comandar o Comitê Olímpico, deixou o cargo de embaixador para se dedicar só ao cargo de dirigente esportivo.

sábado, 27 de março de 2010

KORFEBOL EM PETRÓPOLIS

KORFEBOL EM PETRÓPOLIS


Mais uma matéria na Jornal Tribuna de Petrópolis. Aos poucos o esporte começa a ser mais conhecido na cidade de Petrópolis onde o professor Marcelo Soares vem atuando no Colégio Nossa Senhora de Lourdes. Estamos formando a primeira equipe Petropolitana de Korfebol.
afirma o professor Marcelo Soares

domingo, 21 de fevereiro de 2010

MATÉRIA KORFEBOL JORNAL TRIBUNA DE PETROPOLIS




O Korfebol começará a ser praticado na cidade de Petrópolis, mas especificamente na Escola Nossa Senhora de Lourdes um dos locais onde trabalha o professor de Educação Física Marcelo Soares. Abaixo colocamos a primeira matéria realizada na bela cidade imperial.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010