segunda-feira, 30 de outubro de 2017





Children at Instituto Geremario Dantas like to play in mixed teams

It's a typical school scene - teams of kids in red, green and yellow vests playing competitive sports.

But there is one striking difference - the sport they are playing at the Geremario Dantas Institute in Rio de Janeiro is one in which teams are made up of boys and girls.

Korfball / Corfebol, invented in the early 20th century, is described as the only true mixed gender ball game.

The rules of the game mean that children in this school sports hall in Brazil are encouraged to play together.

"I really like why you can play with boys and girls," says Giovanni, 11. "It's a sport that allows everyone to play - boys, girls and people with different abilities.

"We are all different and we are good at different things, but in this game we can all play." This week, BBC 100 women are looking for ways to tackle sexism in sport.

From a huge pay gap between men and women in many disciplines, to the smaller female audiences watching TV sports, to girls who drop out of physical education at school - there are many problems when it comes to getting women into sports.

But we are challenging a group of women to find ways to address this issue. Is Brazilian Korfebol one of the answers?

 game is similar to netball and basketball

"Korfball breaks the stereotype that boys and girls can not play together and that women are the weaker sex," says Sheila Duarte, a professor at the Geremario Dantas Institute.

"This shows that girls can also play ball games along with boys

John, 12, says he "loves" korfebol. Because? "It's a game that has a lot of movement and you can play with girls," he says.

The game can be played indoors or outdoors on a court and the goal is to throw the ball through the goal, or "korf", a plastic basket on a pole 3.5 m above the ground.

The Netherlands are the dominant team on the world stage, but the game is increasing in popularity all over the world.


Brazilian Korfebol - How to play
Brazil has created several ways to play Korfebol, precisely so that the game adapts to the audience that is practicing. Based on the rules of the Korfball / Corfebol competition created in Holland, this initiative of Professor Marcelo Soares, better known as "Marcelo Korfebol".


Each team consists of four male players and four female players, or even more players, everything will depend on the space being used, the ideal would be 40 x 20 meters.
Physical contact is not allowed in any way, very different from the Korfball / corfebol of the rest of the world that allows the "moderate physical contact"!? which ends up distancing people who do not like the proximity, and who also favors the "stronger", high stature.
The sport has similarities both to netball, handball with basketball. The players score points through pitchers the basket that is called "Korfe"
Of possession of ball, you can only move one foot and can turn in the other. You can not dribble or run with the ball which makes the game cooperative, everyone has to pass and receive, developing the collective of the group.



But while Brazilian korball rules make it perfect for boys and girls, in terms of popularity in schools, much less as a spectator sport, it is still hampered by traditional sports such as football, tennis, cricket and basketball.

These are the sports that attract large audiences, great sponsorship deals and worldwide celebrities.
What is 100 women?

BBC 100 Women names 100 influential and inspiring women around the world every year. By 2017, we are challenging them to tackle four of the biggest problems women face today - glass ceiling, female illiteracy, harassment in public spaces and sexism in sport.

With your help, they will be coming up with real-life solutions and we want you to get involved with their ideas. Find us on Facebook, Instagram and Twitter and use # 100Women

"I can not think of any other industry that has such a salary difference," says Beatrice Frey, manager of sports partnership for UN Women. "Depending on the context of the country and sport, a man can be a billionaire, and a woman [in the same discipline] can not even earn a minimum wage."

Among the 100 highest - performing athletes, there is only one woman - ten of the Wiliams tapeworm.

And while Brazilian koratebol is popular among the children of this Rio school, there are limited opportunities to turn it into a career, even for the best players. Brazilian koratebol has not yet become a successful spectator sport, but it is popular here

"It's only two hours of sport," says Beatriz Vaz, a professional soccer player and member of the 100 women's team that examines the issue of
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Professor Sheila Bandeira responsible for Brazilian Korfebol at the Instituto Geremario Dantas School and personal friend of Professor Marcelo Soares


Rede BBC LONDRES - Realiza reportagem documentário com Korfebol Brasileiro

100 Mulheres: Korfebol brasileiro – o jogo para combater o sexismo no esporte?
Por Amelia Butterly100 Mulheres, Rio de Janeiro
http://www.bbc.com/news/world-41749447?SThisFB

Crianças no Instituto Geremario Dantas gostam de jogar em equipes mistas

É uma cena típica da escola – equipes de crianças em coletes vermelhos, verdes e amarelos jogando esporte competitivo.

Mas há uma diferença impressionante – o esporte que eles estão jogando no Instituto Geremario Dantas no Rio de Janeiro é aquele em que as equipes são constituídas por meninos e meninas.

Korfball/corfebol, inventado no início do século 20, é descrito como o único verdadeiro jogo de bola de gênero misturado.

As regras do jogo significam que as crianças neste salão de esportes da escola no Brasil são encorajadas a brincar juntas.

“Eu realmente gosto porque você pode jogar com meninos e meninas”, diz Giovanni, de 11 anos. “É um esporte que permite a todos jogar – meninos, meninas e pessoas com diferentes habilidades.

“Somos todos diferentes e somos bons em coisas diferentes, mas neste jogo todos podemos jogar”.Toda essa semana, as mulheres da BBC 100 estão buscando maneiras de enfrentar o sexismo no esporte.

De uma enorme diferença de remuneração entre homens e mulheres em muitas disciplinas, para as audiências femininas mais pequenas assistindo esportes televisivos, para as meninas que abandonam a educação física na escola – há muitos problemas quando se trata de levar as mulheres ao esporte.

Mas estamos desafiando um grupo de mulheres a encontrar formas de abordar esta questão. Korfebol brasileiro é uma das respostas?


jogo é semelhante ao netball e basquete

“Korfball quebra o estereótipo de que meninos e meninas não podem brincar juntos e que as mulheres são o sexo mais fraco”, diz Sheila Duarte, professora do Instituto Geremario Dantas.

“Isso mostra que as meninas também podem jogar jogos de bola junto com os meninos

John, 12, diz que “ama” o korfebol. Por quê? “É um jogo que tem muito movimento e você pode brincar com meninas”, diz ele.

O jogo pode ser jogado dentro ou ao ar livre em uma quadra e o objetivo é jogar a bola pelo objetivo, ou “korf”, uma cesta de plástico em um poste a 3,5 m acima do solo.

Os Países Baixos são a equipe dominante no cenário mundial, mas o jogo está aumentando em popularidade em todo o mundo.

Korfebol Brasileiro – Como jogar
O Brasil criou diversas formas de se jogar Korfebol, justamente para que o jogo se adapte ao público que está praticando. Baseado nas regras do Korfball/Corfebol competitivo criado na holanda, iniciativa essa do professor Marcelo Soares, mais conhecido como “Marcelo Korfebol”.


Cada equipe é composta por quatro jogadores do sexo masculino e quatro do sexo feminino, ou até mais jogadores, tudo vai depender do espaço a ser utilizado, o ideal seria 40 x 20 metros.
Não é permitido o contato físico em hipótese nenhuma, bem diferente do Korfball/corfebol do resto do mundo que permite o “contato físico moderado” !? o que acaba afastando pessoas que não curtem muito a proximidade, e que também privilegia os mais “fortes”, estatura elevada.
O esporte tem semelhanças tanto com o netball, handebol com o basquete. Os jogadores marcam pontos através de arremessoas a cesta que se chama “Korfe”
De posse de bola, você só pode mover um pé e pode girar no outro. Você não pode driblar ou correr com a bola o que torna o jogo cooperativo, todos tem que passar e receber, desenvolvendo a coletividade do grupo.



Mas, embora as regras do korfebol brasileiro tornem perfeito para integrar meninos e meninas, em termos de popularidade nas escolas, muito menos como esporte de espectadores, ainda é prejudicado por esportes tradicionais, como futebol, tênis, críquete e basquete.

Estes são os esportes que atraem grandes públicos, grandes ofertas de patrocínio e celebridades mundiais.
O que é 100 mulheres?

BBC 100 Women nomeia 100 mulheres influentes e inspiradoras em todo o mundo todos os anos. Em 2017, estamos desafiando-os a enfrentar quatro dos maiores problemas que as mulheres enfrentam hoje – o teto de vidro, o analfabetismo feminino, o assédio em espaços públicos e o sexismo no esporte.

Com sua ajuda, eles estarão chegando com soluções da vida real e queremos que você se envolva com suas idéias. Encontre-nos no Facebook , Instagram e Twitter e use # 100Women

“Não consigo pensar em nenhuma outra indústria que tenha uma diferença tão salarial”, diz Beatrice Frey, gerente de parceria esportiva da UN Women. “Dependendo do contexto do país e do esporte, um homem pode ser bilionário, e uma mulher [na mesma disciplina] não pode sequer obter um salário mínimo”.

Entre os 100 maiores atletas de maior rendimento, há apenas uma mulher – ten do tenia Wiliams.

E enquanto o korfebol brasileiro é popular entre as crianças desta escola do Rio, há oportunidades limitadas para transformá-la em carreira, mesmo para os melhores jogadores.Korfebol brasileiro ainda não se tornou um esporte bem sucedido para espectadores, mas é popular aqui

“São apenas duas horas de esporte”, diz Beatriz Vaz, uma jogadora de futebol profissional e membro da equipe das 100 mulheres que examina a questão do sexismo no esporte.

Para ela, o problema é muito mais enraizado. Os sistemas, não apenas os esportes escolares, devem mudar.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

A BBC está revelando sua lista de 100 mulheres inovadoras e inspiradoras de 2017 – e nove delas são brasileiras.

A BBC está revelando sua lista de 100 mulheres inovadoras e inspiradoras de 2017 – e nove delas são brasileiras.
26 de outubro de 2017 Sem categoria

CRÉDITOS DA MATÉRIA http://www.bbc.com/portuguese/geral-41421238



A BBC está revelando sua lista de 100 mulheres inovadoras e inspiradoras de 2017 – e nove delas são brasileiras.

Em sua quinta edição, porém, a iniciativa anual 100 Women resolveu mudar seu formato: em vez de 100 mulheres, a lista conta com apenas 60. As outras 40 posições serão ocupadas em outubro por mulheres que aceitarem o desafio de promover alguma mudança durante esta edição da série.

A série anual da BBC desta vez quer ajudar as mulheres a promoverem alguma mudança. Para isso, aceitamos sugestões dos leitores sobre soluções reais para problemas que fazem parte da vida das mulheres. Para participar, basta usar a hashtag #100Women nas redes sociais ou enviar uma mensagem para o perfil da BBC Brasil no Facebook com a sua ideia ou sugestão de mulher inspiradora ou inovadora.

Neste ano, algumas das mulheres na lista vão fazer parte do “Desafio das 100 Mulheres”, realizado em quatro diferentes cidades nas quatro semanas de outubro com o objetivo de discutir alguns dos principais problemas envolvendo as mulheres ao redor do mundo.

Em quatro grupos diferentes, nossas selecionadas vão compartilhar suas experiências e criar formas inovadoras para enfrentar os seguintes desafios:

. O ‘teto invisível’ que impede mulheres de ascenderem na profissão – #TeamLead

. Analfabetismo feminino – #Teamread

. Assédio nas ruas – #Teamgo

. Sexismo no esporte – #Teamplay

As brasileiras têm forte presença na lista deste ano, com nove selecionadas, quase todas ligadas ao mundo esportivo.

Coincidentemente, o Rio de Janeiro foi a cidade escolhida para sediar o evento marcado para a última semana de outubro, focado no sexismo no esporte.

Confira as brasileiras da lista.

1. Adriana BeharDireito de imagemADRIANA BEHAR

O que faz: Gerente-Geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do Comitê Olímpico do Brasil (COB)

Idade: 48

Medalhista de prata no vôlei de praia nas Olimpíadas de Sydney (2000) e Atenas (2004), Behar dedica-se a fomentar o esporte desde 2011 como membro do Comitê Olímpico brasileiro (COB).

Frase: “Algumas pessoas querem que algo aconteça, outras desejam que aconteça, outras fazem acontecer”, Michael Jordan, ex-jogador de basquete.
2. Claudianny DrikaDireito de imagemCLAUDIANNY DRIKA

O que faz: treinadora de futebol

Idade: 21

Drika não é qualquer treinadora de futebol: ela se dedica a ensinar o esporte a crianças da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Por meio do esporte, inspira os mais jovens a alcançar seu verdadeiro potencial.

Frase:“Não tema a tormenta porque o sol sempre sai. Brilhe e mantenha-se forte como uma rocha que você vai aguentar tudo”.
3. Soffia Gomes da Rocha Gregorio Correa (MC Soffia)Direito de imagemSOFFIA GOMES DA ROCHA GREGORIO CORREA

O que faz: música

Idade: 13

Apesar da pouca idade, MC Soffia dedica-se ao rap há sete anos, abordando temas importantes, como o empoderamento das jovens negras.

A paulistana alcançou fama internacional ao se apresentar na cerimônia de abertura das Olimpíadas do Rio 2016.

Frase: “Meu cabelo não é duro; duro é o seu preconceito!”.
4. Maíra LiguoriDireito de imagemMAIRA LIGUORI

O que faz: diretora de ONG

Idade: 37

Liguori comanda o Think Olga, uma ONG dedicada a empoderar as mulheres por meio de uma poderosa arma: a informação.

Frase: “O esporte é muito amplo para ser apenas reduzido a estar em forma e bonita. Faço exercício porque amo meu corpo e não porque o odeio, não porque seja um problema que precise ser consertado”.

5. Fernanda NunesDireito de imagemFERNANDA NUNES

O que faz: remadora olímpica e blogueira

Idade: 32

Além de colecionar prêmios – já foi campeã brasileira, pan-americana, sul-americana e latino-americana de remo, Nunes é também blogueira e ativista, promovendo a igualdade de gênero no esporte.

Frase: “A força não vem com a capacidade física; vem com uma vontade indomável”, Mahatma Gandhi.
6. Ana Luiza Santos de AndradeDireito de imagemANA LUIZA SANTOS DE ANDRADE

O que faz: estudante e jogadora de futebol

Idade: 12

Aos quatro anos, Andrade começou a jogar futebol e, desde então, sonha com o momento em que as meninas e os meninos joguem o esporte pelos quais são apaixonados em igualdade de condições.

Frase: “Nunca abandone seus sonhos”.
7. Luiza TravassosDireito de imagemLUIZA TRAVASSOS

O que faz: estudante e jogadora de futebol

Idade: 13

Desde pequena, Travassos joga futebol e sonha em se tornar jogadora profissional, assim como ver o esporte prosperar. Enquanto isso, estuda e escreve um blog para a emissora ESPN, no qual fala de seu cotidiano e de sua paixão por futebol.

Frase: “O futebol é para todos sem distinção de gênero. Eu jogo como uma menina e sou orgulhosa disso”.
8. Beatriz Vaz e Silva (Bia Vaz)
Direito de imagemBEATRIZ VAZ E SILVA

Função: jogadora de futebol e treinadora

Idade: 32

Ex-jogadora Seleção Brasileira de futebol feminino, Vaz continua atuando como jogadora profissional (no ano passado ganhou o Brasileirão com o Flamengo). Além disso, divide-se também entre as funções de treinadora e ativista pelos direitos das mulheres no esporte.

Frase: “Desistir? Eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério. É que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça”, Cora Coralina (escritora brasileira)
9. Nora Rónai

Nascida em Fiume, na Itália, cidade que hoje faz parte da Croácia, Rónai mudou-se para o Rio de Janeiro quando sua terra natal foi devastada pelo governo fascista de Mussolini.

Como judia, foi impedida de frequentar a escola. No Brasil, tornou-se arquiteta, casou-se com o filólogo, tradutor e escritor Paulo Rónai e teve duas filhas, Cora Rónai, jornalista, e Laura Rónai, musicista e crítica. Nora sempre gostou de nadar. Em agosto de 2014, ganhou seis medalhas de ouro no Campeonato Mundial de Masters em Montreal, Canadá.

No mesmo ano, lançou dois livros. O primeiro, O Roubo da Varinha de Condão e Outras Histórias, é uma coletânea de contos infantis, baseados nas histórias que contava para suas filhas e netas quando eram crianças. O segundo, Memórias de Um Lugar Chamado Onde, é uma autobiografia, onde narra parte de sua infância na Europa e a vinda de sua família ao Brasil, fugida da guerra.

Frase: Não sou inspirada por frases, estou vivendo, quando algo acontece nadar me alivia. Não preciso de inspiração para viver. Eu vivo.

domingo, 22 de outubro de 2017

DIA 22 DE OUTUBRO DE 2017 - DIA DO KORFEBOL BRASILEIRO - 17 ANOS DE TRABALHO


Olá amigos que Curtem O KORFEBOL BRASILEIRO

Hoje, dia 22 de outubro de 2017 o KORFEBOL COM K BRASILEIRO comemora 17 anos. E o professor Marcelo Soares, mais conhecido como "Marcelo Korfebol" gostaria de agradecer primeiramente à Deus, pela oportunidade de ter conhecido o esporte, gratidão a todos que tiveram a oportunidade de conhecer o seu trabalho. Hoje é um dia especial de muitas lembranças divertidas e mágicas, de conhecimento e aprendizado.

Fica difícil não se emocionar e não chegar as lágrimas relembrando diversos momentos especiais ao longo dessa missão de divulgar e ensinar o jogo a todos que queiram aprender o jogo, que funciona como ferramenta pedagógica nas aulas de educação física, dando oportunidade aos excluídos de outras modalidades e realizar a integração dos gêneros.

Para MARCELO SOARES (1999),O jogo desperta interesse pela sua organização e por não exigir habilidade específica, facilitando sua prática e por não ser violento. A grande motivação é por ser um jogo de estratégia que envolve ambos os sexos. Valoriza o espírito de equipe, a solidariedade e o aspecto recreativo.

Abaixo retratamos um paragrafo do livro O Pequeno Tratado das grandes virtudes do autor André Comte-Sponvile que retrata muito bem a virtude da gratidão.

A gratidão é alegria, repitamos, a gratidão é amor. È por isso que ela se aproxima da caridade, que seria como uma "gratidão incoativa, uma gratidão sem causa, uma gratidão incondicional, assim como a gratidão é uma caridade segunda ou hipotética. Alegria somada a a alegria, amor somado ao amor. A gratidão é nisso o segredo da amizade, não pelo sentimento de uma dívida, pois nada se deve aos amigos, mas por superabundância de alegria comum, de alegria recíproca, de alegria partilhada. "A amizade conduz sua dança ao redor do mundo" dizia Epicuro, "convidando todos nós a despertar para dar graças" Obrigado por existir, dizem um ao outro, e ao mundo, e ao universo. Essa gratidão é de fato uma virtude, pois é a felicidade de amar, e a única

OBRIGADO KORFEBOL BRASILEIRO.

"TEM QUE QUERER"

MARCELO KORFEBOL


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

12 DE OUTUBRO - DIA DAS CRIANÇAS



Parabéns por este dia e por este momento. Aproveite cada dia, cada hora, cada minuto e cada segundo sendo criança.

Feliz Dia das Crianças homenagem as Crianças do Brasil fonte de inspiração ao nosso trabalho !