sábado, 28 de maio de 2016

IMPRENSA AMERICANA CHAMA DE 'ESGOTO' AS ÁGUAS DO RIO E PEDE PROVAS EM OUTRO PAÍS


The New York Times critica poluição na Baía da Guanabara e temendo pela saúde dos atletas pede provas em outro país.



“Atletas não deveriam ter que nadar em meio ao esgoto para perseguir seus sonhos olímpicos. Algo precisa ser feito para protegê-los” Esta foi a afirmação feita pela ex-nadadora, Lyne Coxx, em artigo publicado nesta sexta-feira, dia 6, pelo jornal Americano The New York Times. A ex-competidora fez duras críticas ao alto grau de poluição das águas da Baía de Guanabara, um dos locais que servirão de palco para as muitas provas aquáticas que irão fazer parte dos Jogos Olímpicos de 2016, noRio de Janeiro.

Lyne Coxx já foi nadadora de provas de longas distâncias, antes mesmo deste tipo de competição entrar para o rol das provas que fazem parte das Olimpíadas. No artigo escrito pela ex-atleta, fica clara a sua preocupação com os competidores que irão que disputar provas tanto na Baía da Guanabara, quanto nas águas da praia de Copacabana. De acordo com a mesma, qualquer atleta, seja nadador de maratonas, triatletas e velejadores correm o sério risco de adoecerem, caso entrem em contato com as águas deste locais.

Coxx afirmou que todo o esgoto da região metropolitana do Rio desemboca em plena Baía e daí, vai direto para as águas de Copacabana. Ele afirma que a quantidade de dejetos eliminada diariamente daria para encher cerca de 480 piscinas de porte olímpico.
De acordo com o jornal americano, um especialista da Universidade Feevale, o professor Fernando Spilki foi contratado para analisar as condições das águas destes locais. Após os testes, ficou comprovado que a quantidade de coliformes fecais presentes nestas áreas era extremamente alta, o que muito provavelmente poderia contaminar a quem entrasse em contato com as mesmas.

A atleta também faz críticas ao Comitê Olímpico Internacional e cobra medidas urgentes por parte de seu presidente, Thomas Bach, para que as provas possam ser transferidas para locais que ofereçam mais segurança para a saúde dos atletas, além de condições mais justas.

A ex-competidora alerta para o fato de que, competir em locais como a Baía da Guanabara, poderá pôr tudo a perder para muitos atletas que se prepararam quase uma vida inteira para competirem nos Jogos Olímpicos. “Os eventos aquáticos precisam ser transferidos para águas limpas – e isso não pode ser encontrado no Brasil, então eles precisarão transferir para outro país", afirmou Coxx, embora não haja nenhum precedente em Olimpíadas de que competições possam ser disputadas em dois países diferentes.

Coxx chama a atenção para o fato de que, a menos de cem dias para o início do evento, a organização do evento poderá sair prejudicada em virtude da atual crise política que abala o país, com o trâmite do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Isto pode atrapalhar os planos do governo em entregar " os jogos verdes por um planeta azul".
 
 The New York Times criticizes pollution in Guanabara Bay and fearing for the health of athletes asks evidence in another country.


"Athletes should not have to swim through the sewer to pursue their Olympic dreams. Something must be done to protect them, "This was the statement made by a former competitive swimmer, Lyne Coxx, in an article published on Friday, the 6th, the American newspaper The New York Times. A former competitor has heavily criticized the high degree of pollution of the waters of Guanabara Bay, one of the sites that will serve as a stage for many aquatic events that will be part of the Olympic Games in 2016, Norio January.

Lyne Coxx has been swimming for long distances evidence before this kind of competition to join the list of the tests that are part of the Olympics. In the article written by the former athlete, is a clear concern with competitors who will compete evidence that both the Guanabara Bay, as the Copacabana beach waters. According to it, any athlete, is marathon swimmer, triathletes and sailors are at serious risk of becoming ill, if they come into contact with the waters of this local.

Coxx said that all sewage from the metropolitan region of Rio opens in full Bay and then goes straight to the Copacabana waters. He states that the amount of waste discarded daily would fill about 480 Olympic-sized pools.
According to the American Journal, an expert at the University Feevale, Professor Fernando Spilki was hired to analyze the conditions of the waters these sites. After testing, it was proven that the amount of fecal coliforms present in these areas was extremely high, which could very likely contaminate those who come into contact with them.

The athlete also criticizes the International Olympic Committee and demands urgent action by its president, Thomas Bach, so that the evidence can be transferred to places that offer more security to the health of athletes, and more fair.

A former competitor alert to the fact that compete in places like the Bay of Guanabara, you can put everything away for many athletes who have prepared almost a lifetime to compete in the Olympics. "The aquatic events need to be transferred to clean water - and this can not be found in Brazil, so they will need to transfer to another country," Coxx said, though there is no precedent in the Olympics that competitions can be played in two different countries.

Coxx draws attention to the fact that less than a hundred days to the start of the event, the organization of the event may leave impaired due to the current political crisis that shakes the country, with the processing of the impeachment of President Dilma Rousseff . This can disrupt the government's plans to deliver "green games by a blue planet."

quarta-feira, 25 de maio de 2016

DIA DESAFIO - KORFEBOL BRASILEIRO PARTICIPANDO 2016



Dia do Desafio vem aí!
Participe da disputa mundial em que todos ganham em saúde


O desafio está lançado! Em 25 de maio será realizada a 22ª edição da competição mundial que promove a prática de atividades físicas em benefício da saúde e bem-estar: é o Dia do Desafio! Nele, o público de todas as idades se envolve em uma competição amigável entre os municípios do mesmo porte, participando de atividades variadas como caminhada, corrida, pedalada, dança ou atividades recreativas, para ver quem mobiliza a maior porcentagem de habitantes na luta contra a inatividade.

Em 2016, a ação recebeu mais três mil cidades inscritas, num total de 20 países. No Brasil, são 1.866 municípios, totalizando a adesão de 20 Estados. Ao redor da América Latina, países como México, Guatemala, Cuba e Venezuela também irão participar. Este ano, Pernambuco mobiliza o evento contando com 25 cidades do Estado enfrentando cidades do Brasil e outros países. A realização do evento é de responsabilidade das Prefeituras e as ações são desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Esporte, Educação e Saúde.

Participe, ganhe em saúde e ajude sua cidade a vencer! Vale caminhar, pedalar, alongar, correr, além dos jogos coletivos, como futebol, gincanas, vôlei, basquete e handebol. No grande dia, uma central telefônica estará funcionando, ininterruptamente, das 0h às 21h, através do número 0800 321 1688, captando os registros de pessoas, grupos, associações, empresas e escolas. As unidades do Sesc estarão a postos com uma programação especial em vários pontos das cidades, incentivando a mobilização da população e contabilizando os praticantes das atividades físicas e esportivas.

O resultado da competição sai em dois dias e ganha a cidade que conseguir o maior percentual de participação, em relação ao número de habitantes, em pelo menos 15 minutos, de uma atividade física ou esportiva. Entretanto, os grandes vencedores são os praticantes, que incluem em suas rotinas hábitos mais saudáveis, além da integração social. Desde 2013, o Dia do Desafio tornou-se uma das ações da campanha MOVE Brasil que pretende ampliar o número de praticantes de esportes e atividades físicas no país.










domingo, 22 de maio de 2016

KORFEBOL BRASILEIRO EM SÃO PAULO - SÃO BERNARDO DO CAMPO


O Korfebol brasileiro esteve se apresentando novamente em São Paulo, em São Bernardo do Campo, na Praça da Matriz. Cerca de 100 pessoas, entre jovens adultos e crianças tiveram acesso as diversas formas de se jogar o Korfebol Brasileiro.

No Brasil, temos diversas formas de se jogar o KORFEBOL, não utilizamos as "regras oficiais" adotadas por PORTUGAL (Federaação Portuguesa de Corfebol" ou da IKF (International Korfball Federation). Queremos adotar o esporte cooperativo. Não usamos a competição como o fator de motivação em nosso trabalho. E esse jeito diferente de se trabalhar com o esporte, vem dando certo no Brasil. Aqui não formamos "atletas". aqui todos tem a possibilidade de jogar o KORFEBOL BRASILEIRO.







quinta-feira, 19 de maio de 2016

JORNALISTAS ESTRANGEIROS DETONAM A FALTA DE SEGURANÇA NO BRASIL




Criminalidade em alta e falta de preparo da segurança nacional faz Olimpíadas Rio 2016 repercutirem entre estrangeiros.Homens (sem camisa) fogem após tentativa de assalto no Rio Homens (sem camisa) fogem após tentativa de assalto no Rio PUBLICIDADE


Faltam menos de noventa dias para o início dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, e a imprensa estrangeira já começa a repercutir, no exterior, os problemas que encontram na cidade-sede desta que é a maior competição do mundo quando o assunto é esportes.

Diversos países mandaram jornalistas para cobrir os preparativos que antecedem as Olimpíadas no Brasil, e, claro, para fazer a cobertura do evento, que acontece entre 5 e 21 de agosto. Entrevistada por agências de notícias, a imprensa estrangeira fez fortes revelações sobre o temor dos repórteres frente à atual situação do Rio do Janeiro, e à falta de segurança no Brasil. A jornalista chinesa, Yang Tanli, da Televisão Central da China, contou que turistas chineses decidiram não vir ao país com medo da grande onda de assaltos que repercute nos noticiários de lá, por exemplo.

O jornalista americano, Brad Brooks, da Agência Reuters, contou que seus colegas de profissão temem algo mais grave que os assaltos, como os ataques terroristas. Para os americanos, fica claro, através dos noticiários, que se o Brasil não está preparado para combater pequenos ataques violentos, como roubos e furtos, ou até assassinatos provenientes desses crimes, um evento de grande porte como as Olimpíadas Rio 2016 seria um campo aberto para um ataque terrorista, diante do despreparo da segurança local e nacional.

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Em entrevista ao portal de notícias G1, outro correspondente estrangeiro, dessa vez da TV Pública da Alemanha, Juan Pablo Mondini contou que o maior desafio que o Brasil deve enfrentar nessas Olimpíadas, é a garantia da segurança para os atletas e os turistas que vem ao Rio prestigiar a competição esportiva a nível mundial. Segundo ele, por vezes, é preciso esquecer ou tentar não lembrar do momento conturbado que o mundo tem vivenciado, ultimamente.

Além da insegurança por parte da criminalidade e possíveis ataques terroristas, a imprensa estrangeira também teme o despreparo da segurança pública para conter grandes manifestações, que podem vir a ocorrer durante as Olimpíadas e em proporções maiores do que normalmente já acontece. É o caso da repórter Maria Martin, do El Pais, que destaca o momento em que guardas municipais da cidade do Rio de Janeiro atacaram manifestantes com spray de pimenta, durante um protesto, ao mesmo tempo em que a tocha olímpica chegava no local.

Estará o Brasil preparado para conter a violência e fazer das Olimpíadas Rio 2016 um evento de paz, mudando esta visão que os estrangeiros tem do Rio de Janeiro e do país? Não esqueça de deixar a sua opinião.






JOURNALISTS FOREIGNERS detonate SECURITY FAILURE IN BRAZIL Crime high and lack of preparation of national security makes Olympics 2016 rebounding from estrangeiros.Homens (shirtless) flee after attempted robbery in Rio Men (shirtless) flee after attempted robbery in Rio ADVERTISING
Missing less than ninety days to the start of the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro, and the foreign press has begun to pass on the outside, the problems they encounter in the host city of this which is the greatest competition in the world when it comes it is sports.

Several countries sent reporters to cover the preparations leading up to the Olympics in Brazil, and of course to cover the event, which takes place between 5 and 21 August. Interviewed by news agencies, foreign media has made strong revelations about the fear of facing reporters the current situation of Rio de Janeiro, and the lack of security in Brazil. Chinese journalist Yang Tanli, the China Central Television, said Chinese tourists decided not to come to the country in fear of the great wave of assaults that resonates on the news there, for example.

The American journalist, Brad Brooks, of Reuters, said that his colleagues fear that something more serious assaults, such as terrorist attacks. For Americans, it is clear, through the news, that Brazil is not prepared to fight small violent attacks such as robberies and thefts, or even murder from such crimes, a large event like the Olympics Rio 2016 would be an open field for a terrorist attack on the unpreparedness of local and national security.

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In an interview with news portal G1, another foreign correspondent, this time the German Public TV, Juan Pablo Mondini said that the biggest challenge that Brazil must face these Olympics is the guarantee of safety for athletes and tourists coming to Rio prestige sporting competition in the world. According to him, sometimes you need to forget or try not to remember the troubled time that the world has experienced lately.

In addition to insecurity by crime and potential terrorist attacks, foreign media also fears the unpreparedness of public security to hold large demonstrations that can occur during the Olympics and in larger numbers than usually already happens. This is the case of reporter Maria Martin, El Pais, which highlights the time when municipal guards of the city of Rio de Janeiro attacked protesters with pepper spray during a protest at the same time as the Olympic torch arrived on site.

Is the prepared Brazil to contain the violence and to the Olympic Games Rio 2016 a peace event, changing the vision that foreigners have of Rio de Janeiro and the country? Do not forget to leave your opinion.

sábado, 14 de maio de 2016

KORFEBOL BRASILEIRO EM ESCOLA ESTADUAL EM NILÓPOLIS - RIO DE JANEIRO


O Korfebol Brasileiro esteve visitando o Colégio Estadual Prof. Ubiratan Reis Barbosa, onde cerca de 50 jovens tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho realizado pelo Professor Marcelo Soares, mais conhecido como Marcelo Korfebol.

O Projeto KORFEBOL BRASILEIRO ESCOLAS, continua a ser implementado, em parceria com a Empresas, políticos e projetos sociais.







domingo, 8 de maio de 2016

KORFEBOL EM SÃO PAULO: CIDADE DE SUZANO RECEBE KORFEBOL BRASILEIRO


Estivemos no último dia 24 de abril (sábado) visitando a cidade de SUZANO-SP para realizar clínica esportiva de KORFEBOL BRASILEIRO, cerca de 80 pessoas, (crianças, jovens e adultos) tiveram acesso ao esporte.

No início, fizemos as atividades em espaço aberto, tendo a variação do jogo 3x3 onde as jogadas rápidas e deslocamentos constantes são imprescindíveis para poder receber a bola e efetuar os pontos.







Como o clima mudou fomos obrigados a montar o equipamento do KORFEBOL BRASILEIRO espaço coberto reduzido, e tivemos a surpresa de trazer a galera do SKATE para jogar KORFEBOL BRASILEIRO.





sábado, 7 de maio de 2016

HOMENAGEM DO KORFEBOL BRASILEIRO AO DIA DAS MÃES




Mãe: o amor mais bonito que existe. Um Feliz Dia das Mães para todas vocês que fazem desse amor o mais belo de todos. 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

DICA DE LIVRO: KORFEBOL BRASILEIRO - INFÂNCIA E A PSICOMOTRICIDADE



Autora: Fátima Alves

Formato: 14x21cm

228 páginas

Resumo:

Este livro é uma revelação, ressalta a Psicomotricidade como o saber, fala da sabedoria humana que leva ao aprendizado do conhecimento, do comportamento e das atitudes de cada ser, tornando-o integral. Não é uma Odisseia nem uma Epopeia, no sentido de contar a história da Psicomotricidade apenas, mas mostrará que a Psicomotricidade contribui para o processo ensino-aprendizagem, levando a criança ao desenvolvimento, ao aperfeiçoamento das ações por meio da tríade – motor, cognitivo e afetivo. Também fará compreender e conhecer o que é a Pedagogia do Corpo, o movimento e quais são as conexões entre a Pedagogia e o movimento por meio do corpo.

É mesmo uma revelação, pois Fátima Alves escreve este livro com as duas mãos, o coração, a mente, o sangue, dando a dimensão de cada ação e expressão corporal da criança para ela perceber e se conscientizar de que é de fundamental importância trabalhar com o corpo na escola, sem necessariamente ser trabalhado apenas na aula de Educação Física. Ela mostra a contribuição e importância do educador físico junto com o educador de sala de aula que, com a Psicomotricidade, irá levar a criança a se desenvolver com mais precisão e, dessa forma, a fará construir meios resultando na organização de pensamento e raciocínio.

Currículo da autora:

Fátima Alves

Fonoaudióloga. Socioterapeuta Ramain-Thiers. Psicomotricista titulada pela SBP. Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Docente da Pós-graduação presencial e da Licenciatura a distância em Pedagogia da AVM Faculdade Integrada. Orientadora de monografia dos cursos de Psicomotricidade e Arteterapia da AVM Faculdade Integrada. Professora Convidada dos cursos de pós-graduação em Psicopedagogia e Educação Inclusiva da FAMESP. Professora convidada na formação em Arteterapia no Ateliê de Marise Piloto. Docente e orientadora de TCC da Laureate International Universities IBMR Centro Universitário. Presidente da ABP, gestão 2008 a 2010. Autora de diversos livros. Participante de eventos nacionais e internacionais em Psicomotricidade e Educação como ministrante em palestras, cursos e workshops. Coordenadora, tutora e professora do Curso Para Entender a Síndrome de Down da GPEC – Educação a Distância – Formação e Aperfeiçoamento.

Sumário:

Prefácio
Apresentação
Introdução

Parte I – O Corpo e o Movimento na Educação

CAPÍTULO I
Pedagogia do corpo rumo a uma aprendizagem
 
CAPÍTULO II

Pedagogia do corpo e do movimento na 1a e na 2a Infância

Parte II – O Aprender no Jogo e na Brincadeira

CAPÍTULO III

Jogos e brincadeiras na aprendizagem do aluno (aproximando gerações)

CAPÍTULO IV

A Psicomotricidade na vida da criança em um enfoque Pedagógico

CAPÍTULO V

Desenvolvimento motor da criança

CAPÍTULO VI

Pedagogia e Psicomotricidade: o corpo na Educação Física. O corpo cognitivo

Referências





Estivemos participando do lançamento do Livro Infância e Psicomotricidade, da professora Fátima Alves na livraria da Travessa em Botafogo no dia 3 de maio de 2016. Lá reencontramos amigos que atuam na Educação Infantil, como psicomotricistas e também professores de Educação Física. 

Professora Fátima Alves tem outras obras lançadas e para quem gosta de estar atualizado no tema PSICOMOTRICIDADE, indico todos os seus livros, que são fonte de referência e inspiração para um bom trabalho. Seu livro é  muito fácil de entender e muito explicativo.
 
Parabéns pela obra Professora Fátima Alves emoção total poder participar do Lançamento e obrigado pelo carinho de sempre.
 
Marcelo Korfebol


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Velejador alemão Erik Heil no hospital após competir no Rio de Janeiro

O velejador alemão Erik Heil foi hospitalizado após participar do evento-teste de vela realizado na Baía de Guanabara neste mês. Depois de conquistar o terceiro lugar da competição preparatória para a Olimpíada de 2016, Heil precisou passar por pequenas cirurgias, já na Alemanha, para tratar de uma infecção multirresistente que ele suspeita ter contraído devido à poluição no Rio de Janeiro. Oficialmente, a causa da infecção está sob análise.




Heil, que tem 26 anos, foi tema de uma postagem no blog oficial da equipe alemã de vela. Na publicação, o velejador mostrou cicatrizes na perna e no quadril causadas pela infecção. Heil disse ainda que nunca havia contraído algo parecido e aponta esgoto despejado na Marina da Glória, de onde os barcos de competição partes para os locais de regatas, como causa do problema.

“Eu nunca tive na minha vida infecção nas pernas. Nunca!”, afirmou ele, ao blog. “Eu suponho que a contrai na regata-teste. O problema, provavelmente, é a água da Marina da Glória, que recebe esgoto desenfreado o hospital da cidade.” $!$render-component.split(‘/’)[$math.sub($render-component.split(‘/’).size(), 1)]

De fato, a marina é ponto deságue da rede de coleta de água pluvial do centro do Rio. O próprio governo do Estado admite a contaminação dessa água por esgoto clandestino. Por isso, até iniciou uma obra para desviar o despejo da água que chega à marina direto para o emissário submarino de esgoto.

Essa obra deveria ter ficado pronta no início de agosto, portanto antes do evento-teste de vela. Atrasou e só deve acabar em dezembro.

Antes da competição, entretanto, uma biorremediação –aplicação de bactérias para combate à poluição— foi feita na Marina da Glória. Segundo governo e o Comitê Organizador Rio-2016, todos os locais de competição, incluindo a Marina, apresentavam condições para o esporte quando o evento-teste ocorreu.

Depois de Heil acusar a infecção, o secretário estadual do Ambiente, André Correa, afirmou que não acredita que a água da baía tenha sido a causa do problema. “Não parece provável que tais problemas, tão graves, tenham decorrido da água da Baía nos pontos de Vela. O próprio corpo médico da Federação Internacional de Vela considerou os problemas ocorridos em função do número de atletas participantes dentro da normalidade”, declarou.

O Comitê Organizador Rio-2016 ainda não se pronunciou sobre o caso.

O alemão Heil, entretanto, já avisou que vai tomar precauções extras quando voltar ao Rio para velejar e recomendou que equipes de vela convoquem médicos antes de viajar ao Brasil. “Considero navegar com revestimentos plásticos e usar sapatos neoprene”, disse ele. “Tenho certeza que todos que estão chegando ao Rio devem inserir um médico em sua equipe.”
Heil é o segundo caso de atleta afetado por problemas de saúde depois de velejar na Guanabara. Ainda durante o evento-teste de vela, sul-coreano Wonwoo Cho passou mal e foi internado sofrendo com febre, calafrios, vômito e desidratação.

O técnico de Cho, Danny Ok, também culpou a água da baía em postagem em seu perfil numa rede social. “Parece que ele foi infectado por algum vírus em algum lugar no local de competição que deveria estar supostamente seguro e limpo como um local olímpico”, reclamou o treinador.

O problema foi minimizado por organizadores do evento-teste. Cho voltou a competir no Rio após recuperar-se.