Esporte surgido na Holanda, o korfebol (corfebol em português), uma modalidade que também tem cestas como o basquete (korf, em holandês, quer dizer cesta), mas permite a participação, ao mesmo tempo, de homens e mulheres, vem tendo como seu maior divulgador no país o professor Marcelo Soares. No corfebol vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola também é de outro esporte: o futebol, modelo número 5.
A dinâmica do jogo exige que cada homem só marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No corfebol não é permitida a marcação dois contra um, nem a marcação entre sexos opostos. Também não vale contato físico.
Para que todos exerçam os diversos papéis necessários para o jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. Segundo o Profissional Guilherme Borges Pacheco, coordenador de Educação Física da Universidade Gama Filho, esta troca de funções dá ao praticante maior experiência tática e motora. Nessa modalidade, quem recebe a bola deve parar e passá-la para o colega do time. Ninguém pode quicar a bola, driblar o adversário ou correr com a bola na mão. Isso impede que um jogador fominha tente resolver o jogo sozinho, diz Marcelo Soares, criador do site www.korfebol.blogspot.com.
Soares vem buscando apoios para o projeto de promover no Brasil um torneio internacional. A longo prazo, o sonho é ver a seleção brasileira disputando um Mundial da modalidade.
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