sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

KORFEBOL EM SÃO PAULO SESC SANTO ANDRÉ





Convido a todos os amigos que por ventura estiverem de Férias em Janeiro a visitarem o SESC SANTO ANDRÉ.


O Korfebol estará em Santo Andre (SESC) entre os dias 12 a 17 de Janeiro de 2010 das 15:30 às 18:00 hs e Sábado/Domingo 15:00 às 17:30 hs.
Venha conhecer e praticar Korfebol traga amigos e família
Tenho certeza que você vai se apaixonar por esse esporte
"TEM QUE QUERER"



terça-feira, 3 de novembro de 2009

KORFEBOL PARTICIPA SEMANA ACADÊMICA FACULDADE MERCÚRIO PAVUNA RJ


KORFEBOL PARA PESSOAS PORTADORAS NECESSIDADES ESPECIAIS

TEMA: PALESTRA

KORFEBOL PARA CADEIRANTES

"UMA NOVA PROPOSTA ED. FÍSICA ESPECIAL


Iremos participar da Semana Acadêmica da Faculdade Mercúrio mais conhecida como "FAMERC", com a Palestra : KORFEBOL - Uma nova proposta para educação física especial, onde o Korfebol irá ser apresentado à professores e alunos do Curso de Educação Física.

Convido estudantes e professores de Educação Física que tenham interesse em conhecer a modalidade a participarem da semana Acadêmica na FACULDADE MERCÚRIO (FAMERC). Façam as inscrições no site http://www.asdip.com.br/.

Aproveito a oportunidade para agradecer pelo convite ao amigo e Professor David Lopes e ao Coordenador e colega de Faculdade Carlos Torres.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PROGRAMA REDE RECORD FALA DO KORFEBOL

PROGRAMA ALVARO GARNERO - REDE RECORD REALIZA MATÉRIA NA HOLANDA



Foi transmitido no último domingo dia 20/09/2009 pela Rede Record de tv matéria sobre curiosidades holandesas, pelo reporter Alvaro Granero. O mais interessante e que ele aprendeu o Korfball (Korfebol) e ainda citou que o esporte é praticado no Brasil. Recebi alguns emails de pessoas que assistiram ao programa e que ficaram muito felizes, por saber que minha "missão" vem rendendo frutos. Ou seja, o Korfebol vem ganhando espaço na mídia brasileira.


Agradecimento especial ao Programa 5x1 e ao repórter Alvaro Garnero. Fica aqui o convite para que ele jogue com a equipe brasileira quando estiver pelo Rio de Janeiro.

KORFEBOL PARCERIA COM PROFESSOR ALEX DE LIMA

Ex colega de faculdade o professor de Educação Física Alex de Lima lança importante livro no mercado de educação física.

Quem quiser comprar o Livro do professor Alex de lima clique no link abaixo

Tenho certeza que sua participação nos concursos será um sucesso !

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=2702838&ID=C913AC727D909120014071186


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

KORFEBOL NO CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
Uma das "Casas" do Korfebol Universitário no Brasil !
Agradecimento Especial a Professora "Paty"
por acreditar em nossa missão de divulgar o Korfebol pelo Brasil
Agradecimento a Coordenadora Ms. Ana Cristina Barreto




Agradecimento a todos os alunos do curso de Educação Física
do Centro Universitário Celso Lisboa - Rio de Janeiro
que prestiaram nosso trabalho e conheceram o Korfebol

"TEM QUE QUERER"

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Mr. Theo Van der Linde visita o Brasil


Associação Brasileira de Korfebol recebe representante do esporte na Holanda


O responsável pelo esporte no Brasil, Marcelo Soares e sua comitiva receberão o representante da IKF Mr. Theo Van der Linde na próxima quarta-feira, às 10horas, no Hotel Savoy, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 995 objetivando definir as metas para o Campeonato Mundial na Colômbia em 2013. O foco do Presidente da "Swan Fund" (Fundo de Assistência ao Korfebol) é dar apoio aos países da América do Sul para que possam estar participando do torneio. Na sexta-feira dia 7 de agosto de 2009, Mr. Theo visitará às 10 horas a Penitenciária Esmeraldino Bandeira, na Estrada General Emilio Maurell Filho, em Bangu. Como um árbitro de excelência da Federação Internacional de Korfebol, o visitante não perderia a oportunidade de apitar o jogo com os presidiários. O objetivo da Associação Brasileira é difundir a modalidade na penitenciária, ensinando a prática desportiva no local, diminuindo os índices de agressão destacando a cidadania. A proposta também é elaborarum projeto de confecção de material alternativo para difundir a prática desportiva.






sexta-feira, 24 de abril de 2009

KORFEBOL NO ENAF - 1ª Participação

Quando aceitei o desafio de trazer novamente o Korfebol para o Brasil, tracei algumas metas importantes para alcançar meu principal objetivo. Uma delas era participar do Encontro Nacional da Atividade Física, mais conhecido como ENAF.

Apresentar o Korfebol para ENAF foi sem sombra de dúvida foi uma das grandes vitórias para o Korfebol brasileiro. Importante ressaltar o apoio dado ao nosso trabalho pela professora Merces Nogueira Paulo e os organizadores do ENAF. Professores Paulino e Rosana.

Viajamos por aproximadamente 10 horas, devido a um problema na estrada que liga o Rio de Janeiro a Poços de Caldas. Chegamos bastante cansados em Poços de Caldas, porém a vontade de ensinar Korfebol falava mais alto. Ficamos surpreendidos com a quantidade de professores inscritos para o curso que teve duração de 4 horas (60 professores) sendo um do estado do Piauí, estado que ainda não visitamos, mas que o Korfebol começa a se desenvolver.






Foi uma grande emoção e surpresa para todos, a quantidade de professores envolvidos e motivados a aprender Korfebol. Cada vez mais temos a certeza de que estamos no caminho certo. O Korfebol vai ser um esporte reconhecido, respeitado e praticado no país do futebol.

Procuramos focar o curso de 4 horas sobre a teoria e possíveis adaptações para a prática na escola, mostrando as regras básicas e como deve ser a marcação correta na prática escolar.

A parte prática foi composta de jogos curtos de 15 minutos onde a grande maioria pode vivenciar o Korfebol na escola. Todos assimilaram rapidamente os fundamentos básicos, principalmente a regra do "não contato físico", que a princípio passa a ser a maior dificuldade do Korfebol, pelo fato de estar convencionado que "marcar" é sinônimo de encostar faltosamente. Porém, o Korfebol aparece para quebrar esse paradigma. Traduzindo para a linguagem esportiva, o jogador de Korfebol tem que ser um jogador estilo "Gamarra - Copa de 98" e não um zagueiro desatento e perdido no jogo.

Vamos retornar para o ENAF em outubro de 2009, onde já acertamos com Professor Paulino uma carga horária maior para o curso de Korfebol, e também demonstrações nas praças da cidade de Poços de Caldas. Assim, mesmo quem não conheça o esporte, vai ter a oportunidade de praticar ao ar livre

Agradecimento especial ao Professor Claudio Ferreira, aos Atletas Márcio Santos "Zé Ramalho" e Felipe pela disposição para realizarmos o curso.
Agradecemos também ao professor Marco Túlio, responsável pela organização do evento e a todos que se optaram fazer o Curso de Korfebol no ENAF 2009.




segunda-feira, 6 de abril de 2009

KORFEBOL NA OAB COM ZICO



Divulgar o Korfebol pelo Brasil tem me proporcionado muitas e grandes emoções. Nas palestras e cursos pelo país (Porto Velho, Manaus, São Paulo, várias cidades em Minas Gerais e Rio de Janeiro, etc), comunidades, escolas, universidades, áreas de lazer, clubes ou praia, é sempre com grande sucesso e ótima receptividade que recebem meu trabalho. Observo que em 9 anos de divulgação, o Korfebol tem conseguido fiéis seguidores e amigos. Também orientei inúmeras monografias e TCC´s, principalmente sobre a questão do conflito entre os gêneros, no qual o Korfebol funciona como uma verdadeira “Ferramenta Pedagógica”, auxiliando o professor de educação física em suas aulas.
Desde a minha infância, sempre tive muitos ídolos, principalmente no esporte. Um deles, Arthur Antunes Coimbra (ZICO), uma pessoa que foi capaz de me fazer mudar de clube, de prestar atenção e gostar de futebol, pelas suas jogadas mágicas, lançamentos, cobranças de faltas etc. Nunca imaginei que um dia estaria cara a cara com meu maior ídolo no Futebol, e que um dia ele iria saber do meu trabalho e até mesmo sorrir com minhas piadas e brincadeiras. Em 2008, o Korfebol me proporcionou uma das maiores emoções de minha vida, quando fui convidado pela Lista de Direito Desportivo que pertence ao Centro Esportivo Virtual a (CEV LEIS) a participar da festa realizada na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ). Ao saber que meu ídolo estaria também presente na festa da OAB, cancelei todos os compromissos daquele dia e comecei a sonhar com um momento que talvez fosse único: Conhecer a pessoa que me fez gostar de futebol e trocar de time.
Zico foi convidado a participar do evento na OAB e palestrar sobre a realidade do futebol brasileiro e mundial. A expectativa era grande para sua chegada e ainda me recordo do frio na barriga que sentia e das mãos úmidas. 25 anos de espera para ver o meu ídolo. Um momento para nunca mais esquecer. Tanto que consegui registrar através do fotógrafo e jogador de Korfebol Márcio Santos o momento da aproximação e conversa com o “Galinho de Quintino”. Coincidentemente no dia do evento, eu estava com a Bola de Korfebol oficial e pude pedir para que Zico desse seu valoroso autógrafo. Interessante ressaltar que quando entreguei a bola a ele logo me perguntou: “O que é Korfebol?” Eu respondi prontamente “Venha treinar comigo que você vai aprender”. Só não se irei te dar a camisa 10. Ele me respondeu com sorriso e nesse momento entreguei a ele o DVD com matérias do Korfebol na TV. Não tive muito tempo para conversar com meu ídolo, porém aqueles 1:30 minutos valeram os 25 anos de espera. E pude concretizar o sonho de conhecer um dos ícones do esporte no Brasil: Arthur Antunes Coimbra.


Na festa realizada na OAB do Rio de Janeiro, tive a honra de poder conhecer também grandes ícones do esporte Brasileiro como Roberto Dinamite e também e o ex-Presidente do Botafogo Bebeto de Freitas. Todos autografaram a bola de Korfebol e aproveitei para reforçar o autógrafo de Lars Grael, que ficou emocionado com minha pequena homenagem.
Nós, profissionais de educação física, sabemos muito bem o que é ter um ídolo. Quase sempre nos espelhamos em alguém para escolher a nossa profissão, criando verdadeiros super-heróis em nosso imaginário. Quando menos percebemos, podemos estar frente a frente com pessoa que admiramos, que talvez tenhamos economizado dinheiro da mesada para comprar figurinhas, que paramos de fazer o que estamos fazendo para olhar para a TV, que deixamos de sair com a namorada para ver o jogo no Maracanã. Tudo passa em fração de segundos nesse momento em nossas cabeças e ficamos atordoados muitas das vezes com cara de bobo sem saber o que dizer para nosso ídolo. Pelo menos consegui fazer com que ele desse um belo sorriso com a minha brincadeira ao pé do ouvido, mas a cara de bobo não consegui disfarçar...
Ao conhecer o Zico, pude refletir sobre algumas questões, principalmente sobre minha vida profissional. A importância do trabalho que eu escolhi: Professor de Educação Física, e o comprometimento em ser um líder, e também porque não, ser o “ídolo” de meus alunos?
Nas escolas em que leciono e por onde passei, procurei sempre deixar uma marca registrada. Nem sempre o Korfebol era o carro chefe, mas procurei marcar positivamente a vida de cada aluno meu, quer seja com minhas músicas ao violão, jogos cooperativos, dinâmicas, ou também ensinando o meu querido Korfebol. Em 9 anos de profissão, pude constatar que os alunos tem pelo Marcelo do Korfebol a mesma admiração e respeito que eu sempre tive por meus ídolos e que o profissional que se dedica ao máximo, naturalmente recebe esse carinho de volta.

segunda-feira, 30 de março de 2009

KORFEBOL EM BANGU 3 - PRESÍDIO ESMERALDINO BANDEIRA

KORFEBOL NO PRESÍDIO ESMERALDINO BANDEIRA “BANGU 3” – Parte 1

Quando comecei em 1998 a divulgar o Korfebol no Rio de Janeiro, e mais tarde em todo o Brasil, nunca poderia imaginar que um dia realizaria uma palestra sobre Korfebol em um presídio. Mas em nossa profissão, e como tudo na vida, nunca podemos dizer “nunca”. Em 2008, através do Dr. João Delphim, psicólogo que coordena o Projeto Vida do Complexo Penitenciário BANGU 3 (Esmeraldino Bandeira), fui convidado a palestrar sobre Korfebol. Confesso que sempre gostei de grandes desafios em minha vida, tanto que resolvi divulgar o Korfebol no país do futebol e também do vôlei, sempre enfrentando grandes dificuldades, preconceitos, desconfianças etc., porém também sendo ajudado por muitas pessoas que torcem pelo sucesso da modalidade e em especial do meu trabalho, que eu classifico como “missão”. Dizer que não senti insegurança por estar em um ambiente totalmente desconhecido, do qual só sabia informações por filmes, jornais e noticiários de TV, seria mentira, mas o desafio falou mais alto e acabei aceitando o convite de levar aos presos um pouco de alegria e tentar através do Korfebol e suas regras pedagógicas diminuir sua agressividade e aumentando o bom convívio entre eles.

O projeto que se desenvolve no Presídio Bangu 3 denominado “Projeto Vida” é muito interessante, pois possibilita aos presos de bom comportamento de poderem participar de atividades esportivas, e sócio-culturais. Existe uma equipe multidisciplinar, composta de professores, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e terapeutas ocupacionais, que monitoram o bom andamento do projeto. O que mais me surpreendeu no tempo em que estive lá, foi que lá os presos permanecem soltos, ou seja, o que para mim seria uma forma de incentivo a fuga, na verdade para eles não era. Questionei o Diretor do Presídio se haviam fugas e o mesmo mencionou que seria uma tremenda “falta de inteligência” tentar fugir já que todos que estavam ali estavam prestes e sair e gozavam de regalias, ou seja, seria dar um tiro no próprio pé.
Ao chegar ao presídio, deparei-me com uma cena que me comoveu... 20 presos estavam sendo transferidos, sendo que aproximadamente 8 eram idosos de 70 anos, que estavam algemados em dupla com presos mais novos e tinham muita dificuldade para entrar no furgão de transferência. Por alguns momentos pensei em ajudá-los a subir, porém a emoção tomou conta e mal conseguia caminhar naquele momento. Olhos embaçados ao ver uma cena comovente, mesmo sabendo que eram criminosos. Fui muito bem recebido na escola e por todos os presos que cruzei no trajeto da entrada do presídio até o local da palestra. Todos sorriam e demonstravam alegria por ter um visitante. Pude observar que existiam muitos estrangeiros, entre eles angolanos, búlgaros, alemães, sul-africanos e holandeses, conterrâneos do Korfebol. Concluí que estariam presos devido ao tráfico de drogas internacional. Fui conduzido pelo psicólogo até uma sala de aula preparada com data show e carteiras para receber meus novos alunos de Korfebol. Nesse momento fiquei um pouco receoso, pois eles não sabiam que naquele dia não iriam jogar futebol, e poderiam se revoltar e não prestigiarem a palestra. Em minha vida acadêmica participei de vários projetos sociais, trabalhando com muito sucesso em comunidades carentes no Rio de Janeiro (Vila do João, Nova Holanda, Vila Cruzeiro, Choppinho de Olaria e Fernão Cardim) algumas dessas bem famosas pela violência e tráfico de drogas. Busquei sempre fazer um bom trabalho e levar um conceito diferente a todos os participantes do projeto Esporte, Cidadania e Korfebol. Nem sempre conseguia obter sucesso com Esportes e Cidadania devido a problemas externos, porém o Korfebol sempre era sucesso nas comunidades, tanto que certa vez deixei de ser assaltado em um ônibus por ser reconhecido como o “Marcelo do Korfebol”. Pensei que meu desafio naquele momento era motivar os presos da mesma forma que motivava meus alunos nas comunidades. Tenho é muita determinação, e amor pelo Korfebol e pela profissão de educador físico. E talvez esse amor transborde e acabe motivando as pessoas a jogarem Korfebol. Em 15 minutos de palestra teórica eu já tinha conquistado os presos com meu lado brincalhão, quebrando o clima de tensão que, se existia, ali tinha acabado. Acredito que ali os tinha conquistado.

Eu tinha aproximadamente 50 minutos para realizar todas as atividades com os presos, regras básicas e realização dos jogos, dos 40 presos apenas 20 quiseram participar dos jogos, o que particularmente facilitou ainda mais minha missão. Os novos alunos entenderam rapidamente a filosofia do jogo (não contato físico, não progressão com a bola, deslocamentos rápidos para envolver o adversário) apenas tiveram a dificuldade natural de acertar a bola na cesta, o que foi rapidamente assimilado quando realizei treinamento de 10 minutos do fundamento arremesso. O que era para ser uma aula de 50 minutos acabou virando um curso de Korfebol de 3 horas. Tanto que os presos não queriam parar de jogar e o Diretor do presídio acabou descendo para conhecer de perto o Korfebol. Nesse momento por estar treinando os presos não notei a aproximação do diretor que ao final do evento mandou me chamar para elogiar o trabalho e a maneira como deixei os presos motivados, sendo que nos convidou para retornar em 2009 e realizarmos um jogo para a ala feminina e no segundo semestre realizarmos o primeiro jogo unindo a ala feminina com a ala masculina.

Nesse período em que estive no presídio fui apresentado ao colega de profissão Professor Sidnei da Silva que realiza um excelente trabalho lá, mostrando que nem tudo está perdido e que o Brasil não é apenas o país do futebol. Existem outras formas de prática desportiva e que mesmo com dificuldades podemos trabalhar e ensinar tudo que aprendemos na Universidade.


Abaixo coloco um pouco da história do professor Sidney da Silva .


“-Oi Marcelo! Meu nome completo é Sidnei da Silva e trabalho no Esmeraldino Bandeira (Angenor de Oliveira-Cartola) desde setembro de 2003. Comecei trabalhando como Glp (hora extra)e em março de 2005, levei minha matrícula para lá. No início era um pouco mais difícil fazer trabalho prático devido a quadra estar sendo usada para visitas, pois trabalhava justamente nesses dias. Depois, comecei a trabalhar em dias que não havia visitas,mas mesmo assim tinha que solicitar autorização para a utilização da quadra ao diretor do presídio.Depois, com o passar do tempo, a coisa ficou um pouco melhor para se trabalhar na quadra, mesmo assim enfrentando muitas dificuldades, como contar com a boa vontade dos guardas para liberar os alunos para fazerem as aulas práticas. Já trabalhei com eles iniciação (noções) do atletismo, voleibol (bem improvisado) e o handebol, Porém, sempre negociando com eles, pois senão só jogariam (só praticariam) o futebol ou futsal. Mostrei para eles que existem outros desportos além do futebol, e eles aceitaram bem, porém, sempre negociando ao final das aulas deixarem eles jogarem um pouco de futsal. Para mim é muito gratificante trabalhar com eles, passar a eles que existem muitas coisas boas e o que o esporte proporciona a vida de um modo geral. Todos os anos realizo torneios de futsal para que todos os alunos participem.”


Ao sair de lá, tive a sensação de missão cumprida. O sucesso foi total junto aos presos que permitiram serem fotografados e me parabenizaram pelo meu amor e dedicação ao esporte e principalmente ao Korfebol Brasileiro. Foi um dia inesquecível na minha vida, e que a as oportunidades devem ser concedidas a todos sem distinção. Todas as pessoas são passíveis de erros, porém uma segunda chance deve ser dada a elas, pois muitos têm condições de dar a volta por cima, e voltarem a ser cidadãos livres. Muitos voltam ao crime por falta de opção de trabalho, de estudo. Sou um simples professor de Educação Física que divulga um esporte diferente e que tenta de todas as formas transmitir novos conceitos de igualdade, liberdade e fraternidade através da Educação Física.

Continua...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

KORFEBOL NO ENAF



Iremos invadir o ENAF vai ser a mania do evento !!!







KORFEBOL NO ENAF


Vamos participar do 46° ENAF (Encontro Nacional da Atividade Física), que será realizado em Poços de Caldas (Minas Gerais) entre os dias 18 e 21 de abril de 2009. Será a primeira participação em 9 anos de trabalho, iremos apresentar algumas novidades do esporte e realizar um mini torneio entre os participantes do Curso.


Gostaria de agradecer ao professor Paulino, coordenador do evento, que por intermédio da professora Mercês está nos dando essa oportunidade.


Maiores informações: http://www.enaf.com.br/



terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Korfebol em São Paulo - Professor Estelino

Nos dias 10 e 11 de janeiro desse ano, o Professor Estelino, um dos representantes do Korfebol em São Paulo, esteve em um curso de pós-graduação em Handebol, na universidade Gama Filho da mesma cidade, aonde encontrou-se com o Doutor em Educação Física Decio Roberto Calegari , criador da modalidade handebol para cadeirantes.


O Doutor Decio, após conversar com Professor Estelino sobre Korfebol, o permitiu fazer uma explanação sobre a modalidade.




A família Korfebol Brasil agradece ao Doutor Decio a oportunidade oferecida e nossos sinceros agradecimentos pela divulgação do esporte.