sábado, 29 de outubro de 2016
KORFEBOL BRASILEIRO NO III ENCONTRO EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - COL. PEDRO II
Reencontrando grandes profissionais da Educação Física Brasileira e que conhecem muito bem o trabalho realizado pelo Professor Marcelo Soares mais conhecido como Marcelo do Korfebol.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
III ENEFE - ENCONTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - COL. PEDRO II
No dia 22 de outubro de 2016 o KORFEBOL BRASILEIRO esteve participando do III Encontro de Educação Física Escolar, aproveitando para comemorar os 16 anos do KORFEBOL NO BRASIL. Estivemos realizando a oficina para cerca de 50 professores e estudantes de Educação Física, que puderam vivenciar algumas formas de se jogar o Korfebol Brasileiro
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
KORFEBOL BRASILEIRO CIEPE NAÇÃO RUBRO NEGRA - RIO DE JANEIRO
O Korfebol Brasileiro participou das comemorações da Semana da Criança no CIEP NAÇÃO RUBRO NEGRA - no Rio de Janeiro, cerca de 200 alunos tiveram acesso ao KORFEBOL BRASILEIRO jogando, brincando e aprendendo a arremessar, e os princípios básicos do Jogo
Agradecimento especial a Professora Paula Rocha Ferreira da Silva que nos fez o convite e que aceitamos de pronto. Professoras como Paula é que precisamos em todas as escolas do Brasil. que gostem de inovar e propiciar seus alunos novas atividades.
sábado, 22 de outubro de 2016
DAY 22 OCTOBER
KORFEBOL BRAZILIAN 16 YEARS
I thank God every day for those 16 years of practice Korfebol Brazilian without it we would not have accomplished anything ...
Today, this 22 / 10.2016 completed 16 years of work with the Brazilian Korfebol. that by 2012, we were working in partnership with the International Federation of Korfball, but for differing reasons, we decided to separate us and create KORFEBOL Brazilian with new rules, new ways to play, keeping the essence of cooperative play and not competitive game excludes and how only "athletes".
And it seems like yesterday that começamos..no Valim Club Sport Meier neighborhood
Always told with the help of many friends who supported me at the time most needed. Friends those who already are gone, friends who have never played but they are always around, friends who carried the posts, bases, iron, lead us to tv stations, famous friends, not famous friends, children, adults, seniors, friends with disabilities, friends of the prison system that taught us a lot and learned from the Brazilian Korfebol
There are many joys in these 16 years, also positive experiences and because not to say negative but that motivate us to continue the mission and learn from the mistake and reinvent ourselves.
By the way, I have to thank you - for everything that has happened in my life and the Brazilian KORFEBOL
On average blog are thousand accesses / month worldwide.
And this only increases our responsibility to you.
I want to thank the friends of Facebook and social networks I'm sure most of you have a great appreciation for our work, even though it can not always please everyone.
By the way, I have to thank that a handful of "FCORJA" six to get hard and use all the dirty tricks, because without them I could not get that far. They motivated and motivate me to continue growing with KORFEBOL Brazilian (lol)
After all, every unanimity is stupid.
Now, the same good is able to wake up with a clear conscience of duty.
And that you can be sure.
Thanks to everyone who for one reason or another comes to blog and facebook and daily or weekly give me this support.
Thanks to my son Michael who will soon be playing and helping this mission called "KORFEBOL Brazilian"
ALL the friends that even the distance still rooting for me.
And a special thanks to God Almighty for all the good that he has given me over these 16 years
God willing - and he will want to - "HAVE TO WANT
12 months from now I will be here again thanking you and him.
THANK YOU
MARCELO KORFEBOL
DIA 22 DE OUTUBRO
KORFEBOL BRASILEIRO 16 ANOS
Agradeço todos os dias a DEUS por esses 16 anos de prática de Korfebol Brasileiro sem ele não teríamos conseguido nada...
Hoje, neste dia 22/10.2016 completamos 16 anos de trabalho com o Korfebol brasileiro. que até 2012, estávamos trabalhando em parceria com Federação Internacional de Korfball, mas por motivos de divergência, resolvemos nos separar e criar o KORFEBOL BRASILEIRO com novas regras, novas maneiras de se jogar, mantendo a essência do jogo cooperativo e não do jogo competitivo que exclui e que forma somente "atletas".
E, parece que foi ontem que começamos..no esporte Clube Valim do bairro do Méier
Sempre contei com a ajuda dos muitos amigos que me apoiaram na hora em que mais precisei. Amigos esses que ja se foram, amigos que nunca jogaram mas que sempre estão por perto, amigos que carregaram os postes, bases, ferros, nos levaram a emissoras de tv, amigos famosos, amigos não famosos, crianças, adultos, terceira idade, amigos com deficiência, amigos do sistema penitenciário que muito nos ensinaram e aprenderam com o Korfebol brasileiro
São muitas as alegrias nestes 16 anos, também experiências positivas e também porque não dizer negativas mas que nos motivam a continuar na missão e aprender com o erro e nos reinventarmos.
Aliás, só tenho a agradecer a vocês – por tudo que tem acontecido em minha vida e o do KORFEBOL BRASILEIRO
No blog em média são mil acessos/mês do mundo inteiro.
E, isso só faz aumentar a nossa responsabilidade com vocês.
Quero agradecer aos amigos de Facebook e redes sociais
Tenho certeza que a maioria de vocês tem um grande apreço pelo nosso trabalho, muito embora nem sempre consiga agradar a todos.
Aliás, não posso deixar de agradecer aquela meia dúzia da "FCORJA" de seis que pegam pesado e que usam de todos os artifícios sujos, pois sem eles eu não conseguiria chegar tão longe. me motivaram e me motivam a continuar cada vez mais com KORFEBOL BRASILEIRO (lol)
Afinal, toda unanimidade é burra.
Agora, o bom mesmo é poder acordar com a consciência tranqüila do dever cumprido.
E, disso vocês podem ter certeza.
Obrigado a todos que por um motivo ou por outro vem ao blog e e ao facebook diariamente ou semanalmente me dar este apoio.
Obrigado ao meu filho Miguel que em breve estará jogando e ajudando nessa missão chamada "KORFEBOL BRASILEIRO"
a TODOS os amigos que mesmo a distancia continuam torcendo por mim.
E, um obrigado especial ao meu Deus todo poderoso por tudo de bom que ele tem me proporcionado ao longo desses 16 anos
Se Deus quiser – e ele há de querer – " TEM QUE QUERER
daqui a 12 meses vou novamente estar aqui agradecendo a vocês e a ele.
OBRIGADO
MARCELO KORFEBOL
terça-feira, 18 de outubro de 2016
III ENCONTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DO http:// COLÉGIO PEDRO II – A Educação Física no Cotidiano da Escola: Diversidade e Inclusão
Colégio Pedro II – Campus Realengo II
Rua Bernardo de Vasconcelos, 941, Realengo
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
22/10/2016
CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA SE INSCREVER
http://migre.me/vdRcW
Informações
O III Encontro de Educação Física Escolar do Colégio Pedro II representa hoje uma das principais ações de formação continuada realizada anualmente pelo Departamento de Educação Física (DEF) para promover espaços de formação aos professores dessa instituição em interlocução com representantes docentes de outras instituições de ensino em Educação Básica e de Nível Superior. O tema desse ano “A Educação Física no Cotidiano da Escola: Diversidade e Inclusão” trata do trabalho escolar como um processo de transformação permanente, do reconhecimento e valorização da diversidade cultural e da necessidade de se investir em ações inclusivas no cotidiano da escola. OBJETIVOS
OBJETIVOS DO EVENTO:
1) Oportunizar espaço de discussão e reflexão sobre a Educação Física Escolar.
2) Fomentar a formação continuada dos docentes; proporcionar a troca de experiências entre os docentes do Colégio Pedro II e docentes externos.
3) Criar um espaço permanente de debate, reflexão e intercâmbio entre profissionais de Educação Física, a respeito das Metodologias e Conteúdos de Ensino.
4) Aproximar o cotidiano escolar da reflexão acadêmica, estreitando os laços entre as instituições escolares e universitárias.
5) Tornar o Colégio Pedro II uma referência como espaço de discussão e reflexão sobre Educação Física Escolar no Rio de Janeiro.
PÚBLICO-ALVO:
– Docentes efetivos e contratados do Departamento de Educação Física.
– Professores Residentes e Estagiários de Educação Física do Colégio Pedro II.
– Docentes de Educação Física dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro.
– Docentes e Estudantes de Nível Superior.
Programação
Dia 22/10
07h30 – Acolhimento/Credenciamento
O credenciamento irá acontecer na entrada do teatro. Solicitamos aos participantes/encontristas que cheguem cedo para retirar o seu material e realizar a escolha da oficina que participará na parte da tarde.
Local: Entrada do Teatro Bernardo Pereira de Vasconcelos
08h30 – Abertura do Evento
Chefe de Departamento e Diretores do Campus Realengo.
Local: Teatro Bernardo Pereira de Vasconcelos
09h00 – Mesa Redonda 1 – Educação Física Escolar, Docência e Gênero: aspectos pedagógicos e legais.
Profª Drª Sissi Aparecida Martins Pereira (UFRRJ) e Arlanza Rebello (DEFENSORA PÚBLICA).
Local: Teatro Bernardo Pereira de Vasconcelos
10h30 – Mesa Redonda 2 – Educação Física Escolar, Docência e Inclusão: aspectos pedagógicos e legais
Profª Ms. (Dda) Ana Lídia Felippe Guimarães (SME/Instituo Helena Antipoff) e Profª Drª Michele Pereira de Souza da Fonseca (UFRJ/EEFD).
Local: Teatro Bernardo Pereira de Vasconcelos
12h00 – Almoço/intervalo
Na região em torno do Campus.
Local: Externo ao Campus Realengo
13h30 – Apresentação de Pôsteres
Na quadra.
Local: Espaços do Complexo Poliesportivo
14h30 – Oficinas Pedagógicas
No Complexo.
Local: Espaços do Complexo Poliesportivo
16h30 – Encerramento: Atividade Cultural
Convidados.
Local: Espaços do Complexo Poliesportivo
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Vida Longa para a Educação Física Brasileira e Jornalismo - Por João Batista Freire
No jornal “Folha de S.Paulo”, o jornalista Marcelo Coelho mostrou-se entusiasmado com a possibilidade de extinção da disciplina Educação Física.
Na proposta de reforma do Ensino Médio, o MEC sugere o término da obrigatoriedade da Educação Física.
As lembranças de aulas de Educação Física quando menino foram traumatizantes para Marcelo Coelho e ele vê com entusiasmo o castigo que essa disciplina faria por merecer.
Fala do assunto como se praticasse uma tardia vingança.
Passei por algo parecido quando fazia Educação Física na escola.
Ao contrário do jornalista, recuperei-me do trauma, formei-me professor e tive a oportunidade de participar da construção de um modo de fazer Educação Física que tornou aquela que ele viveu peça de arqueologia, embora ainda existam, entre os professores dessa disciplina, remanescentes do período das cavernas.
Tive experiências igualmente traumatizantes com a Matemática, aprendi a odiá-la por algum tempo, e nem por isso me manifestaria com júbilo caso ela fosse ameaçada de extinção; quando muito torceria para que, de maneira geral, os professores de Matemática humanizassem sua pedagogia.
Maior trauma sofri, no entanto, com a escola de modo geral.
Menino louco por brincadeiras, trancaram-me em salas de aula, imobilizado em carteiras, sem espaço para me mexer, conversar, rir ou chorar durante anos e anos.
Todos passamos por essa clausura, impedidos que fomos de ser crianças ou adolescentes.
E nem por isso me entusiasmo com a ideia da extinção da escola. Sou educador e trabalho todos os dias por uma Educação Física melhor e por uma escola melhor.
O texto do aclamado jornalista Marcelo Coelho, de quem sou leitor e a quem muito respeito, seria menos grave não fosse ele o formador de opinião que é.
Deveria ter consultado pessoas confiáveis da área antes de escrever o que escreveu.
Testemunhei, ao longo de minha vida, reportagens catastróficas, indignei-me com manchetes de tabloides, mas não me aventuraria a sugerir medidas para o jornalismo antes de consultar os bons jornalistas.
Não é de hoje que a Educação Física é ameaçada.
Até porque essa negação vai além da Educação Física.
Durante doze anos de escolaridade, crianças e adolescentes são encarceradas em espaços reduzidos de meio metro quadrado, quatro horas por dia, duzentos dias por ano, num total de 9600 horas de seus melhores anos de vida.
Isso é exclusão, numa época em que tanto se fala em inclusão.
Exclusão do corpo. O corpo não pode ter vez na escola, porque ele nos amedronta, ele cede aos vícios, ele se degrada, ele morre, e não queremos esse destino para nós.
Mas ele também é a fonte da felicidade; daí a ansiedade das crianças para sair da sala e ir para a aula de Educação Física.
O medo do fim nos leva a negar o corpo, é preciso fazer de conta que ele é uma outra entidade diferente de nós.
Mas isso não é possível. Não podemos nos livrar do corpo, porque seria o mesmo que nos livrarmos de nós mesmos. O corpo somos nós, enquanto perdurar esta vida. E uma criança não pode viver como se não fosse corpo, como se não fosse criança.
Assim como um adolescente, exatamente num período de vida de tão grandes transformações físicas, não pode viver negando que é corpo. É disso que se trata. Queremos fazer de conta que poderemos nos livrar do corpo para sobreviver ao seu suposto destino final.
Marcelo Coelho alinha-se a essa ideia quando afirma seu entusiasmo pela extinção da Educação Física.
Antes, ele deveria conhecer o que foi construído em nossa área dos anos 1980 para cá. E até mesmo antes disso, se estudasse os belos trabalhos de nossos pioneiros Inezil Pena Marinho, Fernando Azevedo, Oswaldo Diniz ou Alfredo Colombo.
Não se trata, saiba o ilustre jornalista, de ser o esporte ou as brincadeiras os conteúdos mais ou menos adequados. Trata-se de projetos educacionais, de projetos de vida, que carecem de sentido sem a orientação do método adequado ou de uma pedagogia humanizante. Pena ele não ter nos perguntado antes de se entusiasmar com nossa extinção. Teríamos carradas de exemplos de uma Educação Física que ele não teve a felicidade de conhecer.
O espaço é pequeno para indicar trabalhos notáveis feitos atualmente por professores e professoras extremamente competentes. Poderíamos descrever projetos muito bons que tornam nossos alunos adolescentes protagonistas de projetos para atuar com a dança, com os esportes na natureza, com esportes radicais, com o conhecimento do próprio corpo, com os primeiros socorros e cuidados com a saúde, com as discussões de gênero, com as drogas, o racismo e a homofobia.
Há uma vasta cultura de jogos e exercícios, o que inclui o esporte, a dança, as lutas, o circo, as ginásticas, as brincadeiras populares, entre tantas manifestações do exercício e do lúdico, que nossos jovens precisam aprender a praticar e a compreender, o que jamais será feito caso seja decretada nossa extinção.
Marcelo Coelho exultou com nosso fim. Nós, ao contrário, queremos para ele vida longa, pois precisamos, mais que nunca, de seu bom jornalismo.
*João Batista Freire é professor Livre Docente aposentado da Unicamp, além de ter trabalhado na USP e na Universidade Federal da Paraíba e na Universidade Estadual de Santa Catarina, e autor de diversos livros sobre Educação Física e Esporte.
In the newspaper "Folha de S.Paulo", the journalist Marcelo Coelho proved enthusiastic about the possibility of extinction of Physical Education.
In high school reform proposal, MEC suggests the end of compulsory physical education.
The memories of physical education classes as a boy were traumatizing to Marcelo Coelho and he sees with enthusiasm the punishment that this discipline would earn it.
the subject speaks as if practiced a late revenge.
I went through something similar when doing physical education at school.
Unlike a journalist, I recovered from the trauma, I graduated teacher and had the opportunity to participate in building a way to make physical education that made that he lived piece of archeology, although there are still among the teachers of this discipline, remaining period of the caves.
I also traumatizing experiences with mathematics, learned to hate her for some time, and not so manifest me with joy if it were endangered; when I wring much so that, in general, Mathematics teachers humanise his pedagogy.
Major trauma suffered, however, with the general school.
boy crazy for games, they locked me in classrooms, assets in portfolios, with no room to move, talk, laugh or cry for years and years.
We all go through this enclosure, we were prevented from being children or adolescents.
And not so me enthusiasm for the idea of school extinction. I am an educator and work every day for a better physical education and a better school.
The text of the acclaimed journalist Marcelo Coelho, who I am and the player who a lot of respect, it would be less severe but him the opinion leader it is.
I should have consulted reliable people in the area before writing what he wrote.
Witnessed over my life, catastrophic reports, was angry with tabloid headlines, but did not venture to suggest measures to journalism before consulting the good journalists.
It is not today that physical education is threatened.
Especially because this denial goes beyond physical education.
For twelve years of schooling, children and adolescents are incarcerated in small spaces of half a square meter, four hours a day, two hundred days a year, a total of 9600 hours of his best years.
This is exclusion, at a time when so much is said in inclusion.
Body exclusion. The body may not have time in school, because it frightens us, he gives in to addictions, it degrades, it dies, and we do not want this fate for us.
But it is also the source of happiness; hence the anxiety of children to leave the room and go to gym class.
The fear of the end leads us to deny the body, it is necessary to pretend that it's another different entity from us.
But this is not possible. We can not get rid of the body, because it would be the same as we get rid of ourselves. The body we are, for as long as this life. And a child can not live as if it was the body, as if it were child.
As a teenager, just a lifetime of such great physical, can not live in denial it's body. It is what it is. We want to pretend that we can get rid of the body to survive its alleged final destination.
Marcelo Coelho aligns to this idea when he says his enthusiasm for the extinction of Physical Education.
Rather, he should know what has been built in our area from the 1980s here. And even before that, if I studied the beautiful works of our pioneers Inezil Marinho Pena, Fernando Azevedo, Oswaldo Diniz or Alfredo Colombo.
This is not, know the distinguished journalist, to be the sport or play more or less appropriate content. It is educational, life projects, which are meaningless without the guidance of the appropriate method or a humanizing pedagogy. Pity he has not asked us before we get excited about our extinction. We would have boatloads of examples of Physical Education he did not have the happiness to know.
The space is small to indicate notable works currently made by highly competent teachers and teachers. We could describe very good projects that make our students adolescent protagonists projects to work with dance, with sports in nature, with extreme sports, with the knowledge of the body, with first aid and health care, with discussions of genre with drugs, racism and homophobia.
There is a vast culture of games and exercises, including sport, dance, fights, the circus, the gymnastics, popular games, among many manifestations of exercise and playful, that our young people need to learn to practice and understand , which it will never be done if ordered our extinction.
Marcelo Coelho exulted in our end. We, instead, want him long life, because we need more than ever, its good journalism.
* João Batista Freire teaches Free Retired Teacher Unicamp, and has worked at USP and the Federal University of Paraíba and the State University of Santa Catarina, and author of several books on Physical Education and Sport.
In high school reform proposal, MEC suggests the end of compulsory physical education.
The memories of physical education classes as a boy were traumatizing to Marcelo Coelho and he sees with enthusiasm the punishment that this discipline would earn it.
the subject speaks as if practiced a late revenge.
I went through something similar when doing physical education at school.
Unlike a journalist, I recovered from the trauma, I graduated teacher and had the opportunity to participate in building a way to make physical education that made that he lived piece of archeology, although there are still among the teachers of this discipline, remaining period of the caves.
I also traumatizing experiences with mathematics, learned to hate her for some time, and not so manifest me with joy if it were endangered; when I wring much so that, in general, Mathematics teachers humanise his pedagogy.
Major trauma suffered, however, with the general school.
boy crazy for games, they locked me in classrooms, assets in portfolios, with no room to move, talk, laugh or cry for years and years.
We all go through this enclosure, we were prevented from being children or adolescents.
And not so me enthusiasm for the idea of school extinction. I am an educator and work every day for a better physical education and a better school.
The text of the acclaimed journalist Marcelo Coelho, who I am and the player who a lot of respect, it would be less severe but him the opinion leader it is.
I should have consulted reliable people in the area before writing what he wrote.
Witnessed over my life, catastrophic reports, was angry with tabloid headlines, but did not venture to suggest measures to journalism before consulting the good journalists.
It is not today that physical education is threatened.
Especially because this denial goes beyond physical education.
For twelve years of schooling, children and adolescents are incarcerated in small spaces of half a square meter, four hours a day, two hundred days a year, a total of 9600 hours of his best years.
This is exclusion, at a time when so much is said in inclusion.
Body exclusion. The body may not have time in school, because it frightens us, he gives in to addictions, it degrades, it dies, and we do not want this fate for us.
But it is also the source of happiness; hence the anxiety of children to leave the room and go to gym class.
The fear of the end leads us to deny the body, it is necessary to pretend that it's another different entity from us.
But this is not possible. We can not get rid of the body, because it would be the same as we get rid of ourselves. The body we are, for as long as this life. And a child can not live as if it was the body, as if it were child.
As a teenager, just a lifetime of such great physical, can not live in denial it's body. It is what it is. We want to pretend that we can get rid of the body to survive its alleged final destination.
Marcelo Coelho aligns to this idea when he says his enthusiasm for the extinction of Physical Education.
Rather, he should know what has been built in our area from the 1980s here. And even before that, if I studied the beautiful works of our pioneers Inezil Marinho Pena, Fernando Azevedo, Oswaldo Diniz or Alfredo Colombo.
This is not, know the distinguished journalist, to be the sport or play more or less appropriate content. It is educational, life projects, which are meaningless without the guidance of the appropriate method or a humanizing pedagogy. Pity he has not asked us before we get excited about our extinction. We would have boatloads of examples of Physical Education he did not have the happiness to know.
The space is small to indicate notable works currently made by highly competent teachers and teachers. We could describe very good projects that make our students adolescent protagonists projects to work with dance, with sports in nature, with extreme sports, with the knowledge of the body, with first aid and health care, with discussions of genre with drugs, racism and homophobia.
There is a vast culture of games and exercises, including sport, dance, fights, the circus, the gymnastics, popular games, among many manifestations of exercise and playful, that our young people need to learn to practice and understand , which it will never be done if ordered our extinction.
Marcelo Coelho exulted in our end. We, instead, want him long life, because we need more than ever, its good journalism.
* João Batista Freire teaches Free Retired Teacher Unicamp, and has worked at USP and the Federal University of Paraíba and the State University of Santa Catarina, and author of several books on Physical Education and Sport.
domingo, 16 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
KORFEBOL BRASILEIRO - HOMENAGEM AO DIA DAS CRIANÇAS NO BRASIL - 12 DE OUTUBRO
O Korfebol Brasileiro não poderia deixar de homenagear as Crianças em seu Dia
Quem conhece o trabalho que professor Marcelo Korfebol realiza desde 1998 com o Jogo/DInâmica/Esporte sabe bem sobre o seu legado.
A alegria, a sinceridade, o sorriso, de cada criança que experimentou o KORFEBOL BRASILEIRO foram as molas propulsoras para continuar nessa missão.
Gratidão eterna aos pequenos que muitos já se tornaram adultos e ainda se lembram do KORFEBOL BRASILEIRO.
QUANDO SOMOS CRIANÇAS ACREDITAMOS QUE TUDO É POSSIVEL
NÃO DEIXE A CRIANÇA QUE ESTÁ DENTRO DE VC DESAPARECER
TEM QUE QUERER...
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS
The Korfebol Brazilian could not fail to pay tribute to the children in your day
Who knows the work that Professor Marcelo Korfebol held since 1998 with the Game / Dynamic / Sport knows about his legacy.
The joy, sincerity, smile, every child who experienced the KORFEBOL Brazilian were the thrusts to continue this mission.
Gratitude to eternal small that many have already become adults and still remember the KORFEBOL Brazilian.
WHEN CHILDREN ARE WE BELIEVE THAT EVERYTHING IS POSSIBLE
DO NOT LEAVE CHILD STANDING VC DISAPPEAR IN
You HAVE TO WANT ...
HAPPY CHILDREN'S DAY
Korfebol Brasileiro no Ciep Nação Rubro Negra
No último dia 5 de outubro o Professor Marcelo Korfebol esteve ministrando palestra sobre o Korfebol Brasileiro no Ciep Nação Rubro Negra, no bairro do Leblon - Rio de Janeiro. Cerca de 25 professoras do Colégio municipal, conheceram o trabalho realizado que beneficia o aprendizado da matemática
JOGO KORFEBOL BRASILEIRO AUXILIA NO APRENDIZADO DA MATEMATICA
Com dificuldades para integrar as crianças de uma comunidade carente nas aulas de Educação Física, no Rio de Janeiro, o professor Marcelo Bepi Soares resolveu apresentar um novo esporte ao grupo: o Korfebol. Brasileiro No jogo, as equipes são formadas por meninos e meninas. São proibidos o contato físico entre os jogadores e a marcação entre sexos opostos. "Ele abre espaço para quem foi excluído de outros esportes, e motiva as aulas realizando integração dos Gêneros. NO Korfebol Brasileiro a força não é essencial", diz o professor. A iniciativa deu tão certo que o Korfebol brasileiro faz parte do currículo dos alunos do Ensino Fundamental nos colégios, onde Soares atua. O que não se imaginava é que a prática conquistaria também um lugar cativo em salas de aula. É o que acontece no Centro Educacional Lins, onde as crianças de 1ª a 4ª série aprendem Matemática com as regras do Korfebol Brasileiro.
Como nenhum jogador pode tocar no adversário para roubar a bola, o esporte cria uma relação de interdependência e respeito entre os colegas do mesmo time no caminho percorrido até a cesta (leia abaixo as regras do jogo). Além de pensar juntas numa estratégia, as crianças conversam entre si para marcar os pontos. "É um estímulo ao raciocínio", diz Soares. Por isso, ao perceber a dificuldade de alguns alunos para entender conceitos de Matemática como os números pares e ímpares, ordem crescente e decrescente e tabuada, o professor adaptou tópicos da disciplina às regras do jogo. Na partida, quando fazem uma cesta, por exemplo, os alunos dizem em voz alta se o número da pontuação é par ou ímpar e, ao marcarem pontos, fazem a contagem direta e reversa dos pontos. "Isso facilita a absorção de assuntos que, basicamente, precisam de memorização", afirma a professora de Matemática da escola, Andréa Iavecchia Villardo.
O Korfebol Brasileiro também se destaca como um esporte ao alcance de todos, até dos mais gordinhos, de quem tem deficiência física ou pouca coordenação motora, uma vez que os deslocamentos não exigem grande velocidade e não há disputa de força. "O índice de atestados médicos diminuiu porque as crianças com dificuldades se sentem incluídas na equipe", diz Soares. Além disso, o equipamento - composto basicamente por duas cestas e uma bola - é simples e se adapta a qualquer espaço. "Quando chove, a gente dá aula dentro da sala e pode usar um balde sem fundo e uma bolinha de jornal ou de meia", explica o professor.
Como jogar Korfebol Brasileiro
O Korfebol Brasileiro é parecido com o basquete. Vence no Korfebol a equipe que marcar mais pontos colocando a bola na cesta. Como no handebol, os jogadores conduzem a bola com as mãos. O Korfebol é um dos poucos esportes coletivos mistos do mundo. Cada equipe tem quatro meninos e quatro meninas, divididos em casais. Outro diferencial: menino só marca menino, menina só marca menina. O mesmo vale para a defesa. Nesse jogo não existe dois contra um e também não vale contato físico.
A cada duas cestas, os times trocam as zonas. Ou seja, defensores viram atacantes e vice-versa. Isso permite que todos exerçam os mesmos papéis. "A troca de função também dá ao aluno maior experiência tática e motora". No segundo tempo do jogo, os times trocam de lado na quadra. A cada início do jogo e cesta marcada, a bola é jogada pela equipe em desvantagem a partir da linha que divide a quadra.
No Korfebol, quem recebe a bola deve parar e passá-la para o colega do time. Ninguém pode quicar a bola, driblar o adversário ou correr com a bola na mão. "Isso impede que um jogador 'fominha' tente resolver o jogo sozinho", diz o professor Soares. "O aluno tem que aprender a se deslocar sem a bola, buscando aproveitar melhor o espaço."
Na matemática
Segundo Soares, há conceitos de Matemática que podem ser facilmente absorvidos no Korfebol Brasileiro pelos alunos que têm dificuldade de aprendizado na sala de aula. Para ensinar o que são números pares e ímpares, o professor define qual a pontuação máxima que os alunos devem fazer para vencer uma partida. As crianças dizem se esse número é par ou ímpar e vão à luta. Durante o jogo, cada time veste coletes de uma cor diferente. Um é numerado só com números pares e outro, só com ímpares. Para treinar tabuada, quando o aluno faz uma cesta, o professor pergunta imediatamente quanto é 2x2, por exemplo. Com a resposta certa, o time ganha mais um ponto - além do equivalente à cesta.
Entre em contato com Professor Marcelo Korfebol, Oficinas, cursos, palestras e clínicas em escolas de todo o Brasil email: marcelokorfebol@gmail.com
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