sexta-feira, 29 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO VISITA A SUPER RÁDIO TUPI NO RIO DE JANEIRO - PROGRAMA CLÓVIS MONTEIRO

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO esteve visitando a SUPER RÁDIO TUPI NO RIO DE JANEIRO à convite do Humorista e amigo Miguel Marques. Na oportunidade tivemos a oportunidade de conhecer e conversar sobre a ABRAKO - Associação Brasileira de Korfebol e do trabalho realizado pelo seu presidente Professor Marcelo Soares "Marcelo Korfebol"





quinta-feira, 28 de novembro de 2013

PROF. MARCELO SOARES VISITA SUPER RADIO TUPI NO RIO DE JANEIRO - PARCERIAS A VISTA CONFIRA AS FOTOS


CONFIRAM A VISITA PROF. MARCELO SOARES
 A SUPER RÁDIO TUPI - RJ

No último dia 27 de novembro, estivemos visitando a Super Rádio Tupi à convite do Humorista MIGUEL MARQUES, excelente comediante e que faz as vozes de Silvio Santos e "Ney Lá Matraca" (Imitação do ator Ney la Torraca. Tivemos o privilégio de conhecer e conversar com CLÓVIS MONTEIRO, o Radialista Ricardo Alexandre e Washington Rodrigues o "Apolinho" um dos maiores comentaristas de futebol do Brasil. Todos conheceram o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e o trabalho que Professor Marcelo Soares vem desenvolvendo no Brasil ao longo de 14 anos de puro amor e dedicação. 

A ABRAKO - Associação Brasileira de KORFEBOL agradece a Super Rádio Tupi, e todos os radialistas que foram muito carinhosos e receptivos com nosso trabalho. Parcerias estarão sendo firmadas... Aguardem 

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO 

"TEM QUE QUERER"


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL EM PETRÓPOLIS - PROF. YURI MONTEIRO - SEMINÁRIO DIOCESANO NOSSA SENHORA AMOR DIVINO


CONFIRA O TEXTO ABAIXO DO PROFESSOR YURI MONTEIRO NA ÍNTEGRA

No dia 22 de novembro de 2013, foi realizado no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino em Petrópolis/RJ a manhã da Educação Física, evento este que é realizado todos os anos com intuito de levar palestras, informações e diversão aos alunos do local.

Este ano fui convidado pelo prof. Caique José Delgado Simões, professor de educação física dos alunos do ensino médio, para dar uma palestra sobre o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e fazer atividades práticas com os seus alunos a fim de apresentar-lhes este esporte até então desconhecido pelos mesmos!

Agradeço ao prof. Caique José Delgado Simões pela oportunidade dada a mim de levar conhecimento e diversão aos seus alunos, e aos seus alunos pela colaboração e educação em todos os momentos durante minha participação com eles!

A ABRAKO E SEUS ASSOCIADOS AGRADECEM AO PROF. YURI MONTEIRO, A TODOS OS ALUNOS DO Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino em Petrópolis/RJ, AO Professor Caique José Delgado.

OBRIGADO AMIGOS
E TEM QUE QUERER

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO EM CASIMIRO DE ABREU - PROF. JUAN LEAL GARCIA


ABRAKO - Associação Brasileira de KORFEBOL tem mais um aliado na divulgação do Esporte Brasileiro com regras educacionais e pedagógicas, o Professor de Educação Física, JUAN LEAL GARCIA, que vem realizando um grande trabalho no Município de Casimiro de Abreu no Rio de Janeiro.

"Sou suspeito para falar sobre o trabalho do professor Juan, ele tem a motivação igual a minha, sempre carinhoso com seus alunos, um grande defensor da profissão e mudança no esporte. Um grande parceiro e aliado nessa luta de divulgar o esporte que agora se torna cada vez mais educacional e brasileiro"


A ABRAKO E SEUS FILIADOS Agradecem ao Professor Juan Leal Garcia, pela ajuda, carinho e contribuição na divulgação e fortalecimento da modalidade na Região de Macaé e Casimiro de Abreu e também a todos os alunos de Casimiro de Abreu 

"TEM QUE QUERER GALERA DE CASIMIRO"

Marcelo Bepi Soares

terça-feira, 19 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO EM PETRÓPOLIS PROF MONIQUE PRIORI REALIZA AULA COM CESTAS ADAPTDAS SUCESSO TOTAL


Quando queremos, damos um jeito, mas quem não quer dá desculpas! Essa frase explica a incrível experiência de hoje, na Escola Paroquial Bom Jesus. Após uma Oficina de Korfebol realizada com uma turma da escola, os alunos que participaram encarregaram-se de propagar a experiência para as demais turmas, mesmo não tendo os equipamentos específicos. O resultado foi brilhante. A garotada ficou encantada com a experiência de participarem de um esporte dinâmico, justo e, sobretudo, totalmente includente!

Essas são as palavras da Professora Monique Priori que é a mais nova parceira do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO - ABRAKO, ela atua nas escola Paroquial Bom Jesus em Petrópolis no Rio de Janeiro e conheceu nosso trabalho através do Professor Leandro Azevedo que nos representa na Cidade Imperial.

Agradecemos a Professora Monique Priori e seus alunos da Escola Paroquial Bom Jesus e também ao Professor Leandro Azevedo pela luta e amor a profissão.

Obrigado Petrópolis "TEM QUE QUERER"




sábado, 16 de novembro de 2013

CONGRESSO SANTA MONICA FITNESS - NOVO KORFEBOL PRESENTE NA CERIMÔNIA DE ABERTURA



Professor Marcelo Bepi Soares, presidente da ABRAKO, esteve participando da cerimônia de abertura do Congresso Santa Monica Fitness e Wellness que foi realizado no dia 14 de novembro no Clube de Regatas do Botafogo no Rio de Janeiro. Na oportunidade ele reencontrou diversos colegas e e ex professores que apoiam o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO. Na ocasião foram firmadas diversas parcerias envolvendo a ABRAKO e a Educação Física Escolar.











segunda-feira, 11 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO PARTICIPA DA SEMANA INTERNACIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA


Na qualidade de Presidente da ABRAKO, agradeço a todos os alunos que participaram do evento, ao Professor Israel Souza e ao Professor Edmar Fonseca pelo artigo e depoimento sobre a vivência na 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) que trasncrevemos na íntegra abaixo

Obrigado
Prof. Marcelo Bepi Soares

“MARCELO KORFEBOL”

Uma experiência para ficar marcada. Sem exagero é assim que devemos deixar o registro da colaboração da ABRAKO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE KORFEBOL) na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2013; pois com o tema Ciência, Saúde e Esporte proporcionou ao NOVO KORFEBOL BRASILEIRO mudar a rotina de uma Instituição Federal com alegria e interação tecnológica; A convite do professor Israel formado pela UFRRJ, no IFRJ – Paracambi, a ABRAKO se apresentou a cerca de 50 estudantes de Ensino Médio Técnico.

Quem viveu ou vivenciou aulas em escolas que tinham a cultura do veterano x calouro, e nos cursos profissionalizantes que desde sua adesão já são inseridos na rivalidade do mercado de trabalho ou vaidade acadêmica; vai compreender o que o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO proporcionou em um espaço adaptado uma interação devido às limitações que os Educadores do Estado do Rio de Janeiro passam em seu cotidiano. Devido a motivos naturais, realizamos um jogo adaptado em um auditório da instituição, ao lado de laboratórios e salas de aula, uma intervenção atípica em um universo improvável.

Só em um universo lúdico transdisciplinar o sujeito esquece a cultura hegemônica e passa a questionar suas ações ou emoções nas ações do cotidiano sem a pressão da culpa, mas sim o peso da não reflexão das ações/cartas/jogos/palavras dentro de uma cultura regional perante os movimentos/pensamentos do sujeito.

No aguardo da chegada dos estudantes, recebemos a visita de dois Professores de Eletrônica da casa, que eram desportistas masters, e inclusive um mais encantado com a possibilidade recreativa, se divertiu em lances e deslocamentos ao cesto relembrando sua prática inicial, o Basquete. Inclusive os feitos de acerto ao cesto pelo Professor visitante, gerou estímulo e descontração dos estudantes que vinham chegando para conhecer o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO pela primeira vez.

A percepção da adaptação do espaço e a aproximação dos grupos em um mesmo ambiente, gerou preocupação dos próprios estudantes quanto a segurança de lâmpadas e janelas que poderiam ser afetados e vindo a prejudicar o auditório; e em seguida a preocupação da permanência dos veteranos por mais tempo no jogo. Deixando claro características distintas por exemplo de escolas da capital carioca.

Com a explicação das NOVAS regras, vivencia do jogo em um espaço muito cheio para respeitar as regras iniciais, depois a adaptação adequada e apresentação de um número satisfatório que é possível a prática sem acidentes e com a mesma proposta educacional; os próprios estudantes já acusavam seus erros e as infrações dos adversários em clima descontraído; ao contrário da competitividade, agressividade e rivalidade reconhecida pelos mesmos se ao invés do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO fosse uma partida de Futebol.

E como além de uma boa partida e bons amigos do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO, os próprios estudantes já pediram ao Professor Israel Souza a inclusão do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO na rotina do IFRJ-Paracambi; e com o mesmo ex Desportista do Basquete que estimulou estudantes e renovou suas energias do espírito olímpico, se apresentou para uma proposta Interdisciplinar para realização de um projeto acadêmico para a construção das peças necessárias a prática do Korfebol nas aulas de Educação Física da instituição com seus alunos nos laboratórios da unidade.

Assim a ABRAKO continua sua jornada na intervenção sob seus subtemas transversais: NOVO KORFEBOL EDUCACIONAL – Esporte e Lazer, NOVO KORFEBOL Profissional – Trabalho em conjunto aos cursos na IFRJ-Paracambi; e ainda seguindo na construção com o Professor Israel Souza a disseminação do  NOVO KORFEBOL BRASILEIRO Social que tratamos sobre o Meio Ambiente no qual inserido. Permitindo assim que nosso parceiro e colaborador possa construir o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e não vestir uma camisa de força para começar sua intervenção sócio educativa através dessa ferramenta social chamada Korfebol Brasileiro.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO PARTICIPA DE CONGRESSO ED. FÍSICA ESCOLAR COLÉGIO PEDRO II




A ABRAKO através de seu Presidente o professor Marcelo Bepi Soares "Marcelo Korfebol" esteve presente no Simpósio de Educação Física Escolar do Colégio Pedro II um dos principais Colégios em termos de tradição e qualidade de Ensino. No evento tivemos a grande oportunidade de reencontrar grandes metres que apoiam o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e firmar algumas parcerias com a renomada INSTITUIÇÃO PEDRO II. 



Entrevista com Marcos Neira sobre o papel da Educação Física nas escolas

Para o especialista da Universidade de São Paulo, a função da disciplina é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos

De todas as disciplinas do Ensino Fundamental, provavelmente a Educação Física foi a que sofreu transformações mais profundas nos últimos tempos. Mudanças pedagógicas e na legislação fizeram com que até mesmo sua missão fosse questionada. Se até a década de 1980 o compromisso da área incluía a revelação de craques e a melhoria da performance física e motora dos alunos (fazê-los correr mais rápido, realizar mais abdominais, desenvolver chutes e cortadas potentes), hoje a ênfase recai na reflexão sobre as produções humanas que envolvem o movimento. Se antes o currículo privilegiava os esportes, hoje o leque se abre para uma infinidade de manifestações, da dança à luta, das brincadeiras tradicionais aos esportes radicais. Ecos da perspectiva cultural, que domina pesquisas e ganha cada vez mais espaço nas escolas.

Considerado um dos principais investigadores dessa tendência, o professor Marcos Garcia Neira, da Universidade de São Paulo (USP), defende que a principal função da Educação Física escolar é analisar a diversidade das práticas corporais da sociedade - mesmo as consideradas mais polêmicas, como danças do tipo funk e axé. Amparado por 17 anos de docência na Educação Básica e pela participação na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e das Orientações Curriculares do município de São Paulo, Neira discute essa questão provocadora e avalia os principais desafios da disciplina.

Por que a Educação Física mudou tanto nos últimos anos?

MARCOS GARCIA NEIRA Foi uma mudança que acompanhou uma série de outras transformações. Na sociedade, grupos que não tinham sua voz ouvida ganharam espaço, o que impactou o currículo. A escola, antes voltada apenas para o conhecimento acadêmico ou a inserção no mercado, passou a visar a participação do aluno em todos os setores da vida social, o que mexeu com os objetivos da área. E a própria legislação, que desde a década de 1970 apontava um compromisso com a melhoria da performance física e a descoberta de talentos esportivos, foi substituída em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que propõe que a Educação Física seja parte integrante da proposta pedagógica da escola.

Na prática, quais foram as principais transformações?

NEIRA Eu acredito que a Educação Física passou a ser reconhecida como um componente importante para a formação dos alunos. Antes, eram comuns as aulas fora do período regular, as dispensas por motivos médicos ou a substituição por atividades pouco relacionadas com a área, como conselhos de classe, por exemplo. Tudo isso colaborou para construir, na cabeça de alunos e professores, a representação de uma disciplina alheia ao projeto escolar, que servia apenas como recreação ou passatempo e não tinha nenhum objetivo pedagógico. Hoje, essa concepção não é mais dominante.

Qual é o objetivo da Educação Física escolar hoje?

NEIRA É o mesmo objetivo da escola: colaborar na formação das pessoas para que elas possam ler criticamente a sociedade e participar dela atuando para melhorá-la. Dentro dessa missão, cada disciplina estuda e aprofunda uma pequena parcela da cultura. O que a Educação Física analisa é o chamado patrimônio corporal. Nosso papel é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos, criando esportes, jogos, lutas, ginásticas, brincadeiras e danças, entender as condições que inspiraram essas criações e experimentá-las, refletindo sobre quais alternativas e alterações são necessárias para vivenciá-las no espaço escolar.

Como deve ser uma aula ideal?

NEIRA Certamente não deve ser a do tipo "desce para a quadra, corre, corre, corre, sua, sua, sua e volta para a sala". A Educação Física proposta na escola não pode ser a mesma proposta em outros espaços. Se é apenas para o aluno se divertir, existem lugares para isso - ginásios públicos e centros comunitários, por exemplo. Se é somente para aprender modalidades esportivas, melhor procurar um clube ou uma academia. A escola não serve para formar atletas, mas para refletir e entender as manifestações culturais que envolvem o movimento.

Um exemplo concreto: como abordar o futebol nessa perspectiva?

NEIRA O trabalho pode começar com a turma experimentando jogar futebol, mas não pode parar por aí. A vivência de qualquer modalidade na escola exige reflexão e adaptação. Propondo uma pesquisa, é possível levar os alunos a conhecer outros tipos de futebol - de campo, de quadra, de areia, feminino -, conhecer quem pratica o esporte hoje, como se jogou no passado e como se pode jogar na escola. É importante que eles saibam, por exemplo, que o esporte já foi praticado sem juiz, que os atletas não tinham números na camisa e que o pênalti era cobrado de outra maneira. Com base nessas informações, voltam à prática já atentos a novas questões: é preciso arbitrar os jogos? Como fazer meninos e meninas participar simultaneamente? E as crianças com deficiência?

Apesar de a disciplina ter se tornado mais reflexiva, as atividades práticas continuam sendo importantes?

NEIRA É claro. A vivência segue sendo fundamental porque é somente por meio dela que a turma sente a necessidade de fazer adaptações, algo presente em todas as modalidades. Afinal, elas se transformam conforme "conversam" com a sociedade. O voleibol, por exemplo, mudou seu sistema de pontuação principalmente para se adaptar às transmissões de TV. Essa lógica vale para todas as manifestações corporais, mesmo as mais lúdicas. Quando alguém brinca de pega-pega na rua, brinca de certo jeito. Quando vai brincar com 35 crianças na escola, precisa adaptar a atividade para que ela funcione.

Campeonatos e festivais esportivos continuam tendo espaço?

NEIRA Particularmente, acho que montar uma seleção com seis a 12 alunos e deixar 300 sem aula para disputar uma competição é fabricar adversários. Não podemos partir do pressuposto de que um pequeno grupo vai ser privilegiado e participar da atividade enquanto a maioria vai apenas torcer, ou nem isso. Agora, se os educadores consideram a competição algo importante, é possível, sim, organizar eventos, mas de uma perspectiva diferente. Sugiro, por exemplo, combinar de levar uma turma de 5ª série para jogar com a de uma escola próxima, negociar regras, fazer todo mundo participar da experiência e realizar uma avaliação conjunta depois, discutindo o que os jovens acharam da atividade e como melhorá-la numa próxima vez.

Como lidar com crianças que demonstram especial habilidade em alguma modalidade esportiva?

NEIRA Devemos estimulá-las a prosseguir. Entretanto, o lugar para continuar com o trabalho não pode ser a escola, mas instituições especializadas para a prática esportiva. A escola tem como função ajudar a compreender o mundo e sua cultura. Não há como desenvolver um projeto esportivo se o que se pretende é contemplar todos os alunos.

Alguns países, como Estados Unidos e Inglaterra, usam as escolas como base para revelar atletas. Isso pode ser uma alternativa para o Brasil?

NEIRA O incentivo ao esporte visando a participação em eventos internacionais já foi a política oficial da Educacão Física em nosso país na década de 1970. Não deu certo. Ainda que algumas nações vejam na disciplina uma forma de aprimorar o desenvolvimento motor e físico, esse enfoque competitivo e as atividades de treinamento costumam ocorrer em momentos extra-aula.

Como saber quais esportes, jogos, lutas, danças e brincadeiras devem fazer parte do currículo?

NEIRA O ponto de partida é sempre o diagnóstico inicial. O interessante é que esse mapeamento do patrimônio cultural corporal da turma - as práticas ligadas ao movimento que os alunos conhecem ou realizam - revela uma realidade mais diversificada do que imaginamos. A garotada brinca de esconde-esconde, conhece skate pela TV, tem algum parente que pratica ioga e conhece malha ou bocha porque os idosos jogam na praça. É possível ainda fazer outros mapeamentos. O professor pode passear pelo bairro observando manifestações corporais e equipamentos esportivos. Há academias ou ruas de caminhada, por exemplo?

Mas é preciso escolher algumas práticas no meio de tanta diversidade. Como fazer isso?

NEIRA Antes de mais nada, é fundamental ter em mente as finalidades do projeto pedagógico da escola - devemos lembrar que a Educação Física não pode ser uma prática alienada. Além disso, a perspectiva cultural da disciplina considera quatro princípios importantes na definição do currículo. O primeiro é que a matriz de conteúdos deve dialogar com todos os grupos que compõem a sociedade - e trabalhar só com esportes modernos contradiz esse princípio. O segundo é a noção de que o aluno precisa enxergar na sociedade as manifestações que está estudando. O terceiro é entender e respeitar as possibilidades de cada estudante, evitando, por exemplo, as avaliações por performance. E o quarto é o professor repensar constantemente a própria identidade cultural para aperfeiçoar o currículo.

Qual deve ser a postura da escola quando a cultura corporal dos alunos inclui danças como o funk e o axé?

NEIRA Não devemos fechar os olhos para essas manifestações, pois podem ser danças que os estudantes cultuam fora da escola. Isso não significa que devemos ficar apenas com aquilo que eles conhecem. Se o professor focar só os aspectos superficiais do funk e do axé, ensaiando coreografias, por exemplo, não estará cumprindo seu papel. Por outro lado, um trabalho crítico ajuda as crianças a analisar e interpretar o que são essas danças, contribuindo para que elas conheçam a própria identidade cultural e entendam quem são. A chamada cultura de chegada dos estudantes é um bom ponto de partida para um trabalho em direção a uma cultura mais ampla. A escola deve sempre fazer essa ponte entre o repertório conhecido e o desconhecido.

Como isso funciona na prática?

NEIRA É preciso transformar o conhecimento dos alunos em objeto de análise e investigação pedagógica. Considero válido, por exemplo, um projeto que aborde o funk e o axé no contexto de outras danças contemporâneas, estudando as letras, entendendo o que está embutido nelas, as práticas interessantes ou desinteressantes que acompanham essas manifestações. Em seguida, é possível convidar dançarinos ou trazer vídeos para apresentar outras danças, ampliando o repertório da turma. É um trabalho multicultural porque considera diversos tipos de prática corporal, mas é um multiculturalismo crítico porque questiona e analisa cada uma delas.

Como desenvolver o senso crítico?

NEIRA Comparando, indagando e aprofundando conteúdos para que a turma reflita. Depois de pular amarelinha, pense por que existem as "casas" do céu e do inferno. Durante o estudo dos exercícios físicos, reflita por que a academia se transformou numa espécie de espaço sagrado da saúde se as qualidades físicas alcançadas por lá também são obtidas, de graça, no parque. Uma Educação Física que trabalha apenas com o movimento não constrói esse senso crítico.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL EM PETRÓPOLIS - PROF. LEANDRO AZEVEDO



Professor Leandro Azevedo - Coordenador de Esportes da ABRAKO, vem realizando grande trabalho em Petrópolis - Rio de Janeiro. Professor Marcelo Bepi Soares, conheceu Professor Leandro Azevedo num curso ministrado na Universidade Estácio de Sá Petrópolis, onde firmaram parceria que vem dando certo, com muita luta e sacrifício. A ABRAKO E SEUS Filiados agradecem todos os esforços e dedicação de Leandro Azevedo a frente do esporte na Cidade Imperial.


PETRÓPOLIS CAPITAL BRASILEIRA DO NOVO KORFEBOL BRASILEIRO - PROF. LEANDRO AZEVEDO




domingo, 3 de novembro de 2013

UNIESP - ALUNOS CURSO DE ED. FÍSICA REALIZAM TRABALHO SOBRE NOVO KORFEBOL BRASILEIRO


TRABALHO DE KORFEBOL, APRESENTADO, COM MATERIAL ADAPTADO.
PARABENS A TODOS, PAULO SOARES, CAMILA DANTAS
Talyta Rocha, Luana Cardoso, Elisangela Da Silva Santana
Rosangela Sousa, Monica Guilherme,professor markao,
vinicius aureliano, Hugo Meira, José Amilton Barbosa Santos,
Nani russo e Prof. Profes Auricchio.


Confiram a criatividade dos alunos do Curso de Educação Física da UNIESP 
Mesmo não tendo o material "oficial" os alunos e professores conseguiram realizar um excelente e grande trabalho em prol do KORFEBOL COM "K" BRASILEIRO.

Importante ressaltar que para jogar KORFEBOL, NAO PRECISAMOS DO MATERIAL DITO "OFICIAL" com um pouco de criatividade, boa vontade, disposição, conseguimos ensinar a filosofia do criador NICO BROEKHUYSEN o pai do KORFEBOL NA HOLANDA.
NOVO KORFEBOL BRASILEIRO EM SÃO PAULO segue os principios do esporte/jogo holandês e que agora se torna Brasileiro.

CESTAS ADAPTADAS DE KORFEBOL 
Parabéns alunos e futuros colegas de Profissão 
A ABRAKO AGRADECE A TODOS VOCÊS
MARCELO KORFEBOL


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

NOVO KORFEBOL BRASILEIRO EM PETRÓPOLIS - PROF. LEANDRO AZEVEDO


Aconteceu o Projeto Korfebol na Escola, projeto coordenado pelo prof. Leandro da Secretaria de Educação. Foi feita com a turma 604 do Liceu Carlos Chagas, onde cerca de 30 alunos conheceram e jogaram o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO.

O objetivo deste projeto é apresentar a modalidade para uma turma e com seu professor de educação física passar para as demais turmas e formar equipes para eventos estudantis. A Professora de educação física Vanessa Ferreira gostou muito da atividade e mencionou a importância da atividade nas aulas de educação física.




ABRAKO - PARABENIZA O PROFESSOR LEANDRO AZEVEDO 

por sua dedicação ao NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e pelo seu comprometimento com a profissão e alunos de Petrópolis