sexta-feira, 14 de junho de 2013

REVISTA SORRIA REALIZA MATÉRIA SOBRE KORFEBOL E SUAS CARACTERÍSTICAS EDUCACIONAIS O JOGO DOS GÊNEROS



Xadrez com bola


É bola ao cesto, mas não é basquete. Em português, a tradução do korfebol diz pouco sobre esse jogo holandês. Além de fazer cesta, seu objetivo é unir nas quadras meninos e meninas, de qualquer idade. Por isso, suas regras mandam que os dois times de oito pessoas lancem a bola ao cesto adversário sem quicá-la ou correr. Ao recebê-la devem parar e pensar rapidamente para qual companheiro de time jogar. “Por ser um jogo de estratégia, vence a equipe que melhor se comunicar, e não a mais forte, alta ou veloz”, diz Marcelo Soares, professor de educação física presidente da Associação Brasileira de KÉorfebol - ABRAKO

Apaixonado pelo esporte, que inclui nas aulas que dá para crianças e adolescentes, o carioca conta que a modalidade atrai até quem não gosta de esportes. Como a professora de matemática Lisamaura Oliveira, de 35 anos. “Nunca me liguei em esportes, mas adoro praticar. Melhora meu físico e meu intelecto”, conta a colega de Marcelo. Sempre que podem, eles chamam os amigos para uma partida na escola ou em eventos de divulgação do esporte. Como não há limites de idade ou gênero, os alunos são convidados e todos se divertem juntos. “O korfebol é um xadrez. Mas seu jogador toma atitudes coletivas”, diz Marcelo.

KORFEBOL

Nível de dificuldade: fácil
É bom pra quê? Melhora o condicionamento físico, o equilíbrio, estimula o raciocínio e a percepção. Onde começar? 
Para saber onde o korfebol é praticado mais perto de você, entre em contato com a Associação Brasileira de Korfebol: abrakobrasil@gmail.com





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