Na qualidade de Presidente da ABRAKO, agradeço a todos os alunos que participaram do evento, ao Professor Israel Souza e ao Professor Edmar Fonseca pelo artigo e depoimento sobre a vivência na 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) que trasncrevemos na íntegra abaixo
Obrigado
Prof. Marcelo Bepi Soares
“MARCELO KORFEBOL”
Uma
experiência para ficar marcada. Sem exagero é assim que devemos deixar o
registro da colaboração da ABRAKO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE KORFEBOL) na Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia de 2013; pois com o tema Ciência, Saúde e
Esporte proporcionou ao NOVO KORFEBOL BRASILEIRO mudar a rotina de uma
Instituição Federal com alegria e interação tecnológica; A convite do professor
Israel formado pela UFRRJ, no IFRJ – Paracambi, a ABRAKO se apresentou a cerca
de 50 estudantes de Ensino Médio Técnico.
Quem
viveu ou vivenciou aulas em escolas que tinham a cultura do veterano x calouro,
e nos cursos profissionalizantes que desde sua adesão já são inseridos na
rivalidade do mercado de trabalho ou vaidade acadêmica; vai compreender o que o
NOVO KORFEBOL BRASILEIRO proporcionou em um espaço adaptado uma interação
devido às limitações que os Educadores do Estado do Rio de Janeiro passam em
seu cotidiano. Devido a motivos naturais, realizamos um jogo adaptado em um
auditório da instituição, ao lado de laboratórios e salas de aula, uma
intervenção atípica em um universo improvável.
Só
em um universo lúdico transdisciplinar o sujeito esquece a cultura hegemônica e
passa a questionar suas ações ou emoções nas ações do cotidiano sem a pressão
da culpa, mas sim o peso da não reflexão das ações/cartas/jogos/palavras dentro
de uma cultura regional perante os movimentos/pensamentos do sujeito.
No
aguardo da chegada dos estudantes, recebemos a visita de dois Professores de
Eletrônica da casa, que eram desportistas masters, e inclusive um mais
encantado com a possibilidade recreativa, se divertiu em lances e deslocamentos
ao cesto relembrando sua prática inicial, o Basquete. Inclusive os feitos de
acerto ao cesto pelo Professor visitante, gerou estímulo e descontração dos estudantes
que vinham chegando para conhecer o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO pela primeira vez.
A
percepção da adaptação do espaço e a aproximação dos grupos em um mesmo
ambiente, gerou preocupação dos próprios estudantes quanto a segurança de
lâmpadas e janelas que poderiam ser afetados e vindo a prejudicar o auditório;
e em seguida a preocupação da permanência dos veteranos por mais tempo no jogo.
Deixando claro características distintas por exemplo de escolas da capital
carioca.
Com
a explicação das NOVAS regras, vivencia do jogo em um espaço muito cheio para
respeitar as regras iniciais, depois a adaptação adequada e apresentação de um
número satisfatório que é possível a prática sem acidentes e com a mesma
proposta educacional; os próprios estudantes já acusavam seus erros e as
infrações dos adversários em clima descontraído; ao contrário da
competitividade, agressividade e rivalidade reconhecida pelos mesmos se ao
invés do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO fosse uma partida de Futebol.
E
como além de uma boa partida e bons amigos do NOVO KORFEBOL BRASILEIRO, os
próprios estudantes já pediram ao Professor Israel Souza a inclusão do NOVO
KORFEBOL BRASILEIRO na rotina do IFRJ-Paracambi; e com o mesmo ex Desportista
do Basquete que estimulou estudantes e renovou suas energias do espírito
olímpico, se apresentou para uma proposta Interdisciplinar para realização de
um projeto acadêmico para a construção das peças necessárias a prática do
Korfebol nas aulas de Educação Física da instituição com seus alunos nos
laboratórios da unidade.
Assim
a ABRAKO continua sua jornada na intervenção sob seus subtemas transversais:
NOVO KORFEBOL EDUCACIONAL – Esporte e Lazer, NOVO KORFEBOL Profissional –
Trabalho em conjunto aos cursos na IFRJ-Paracambi; e ainda seguindo na construção
com o Professor Israel Souza a disseminação do
NOVO KORFEBOL BRASILEIRO Social que tratamos sobre o Meio Ambiente no
qual inserido. Permitindo assim que nosso parceiro e colaborador possa
construir o NOVO KORFEBOL BRASILEIRO e não vestir uma camisa de força para
começar sua intervenção sócio educativa através dessa ferramenta social chamada
Korfebol Brasileiro.
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